Archive | setembro, 2008

Os julgamentos da palavra de Deus

Pensando em julgamentos, logo vêm à nossa mente um tribunal; juiz, promotor, advogados, testemunhas, réu e vítima. Ninguém fica tranqüilo ao saber que terá que enfrentar um tribunal, por exemplo, da primeira instancia; o que dizer então das outras instancias e até o supremo tribunal federal? É natural a um ser humano a preocupação e até ansiedade ao ter que encarar um julgamento. Mesmo que tudo esteja em ordem e você tenha a certeza de que não cometeu nenhum delito, enfrentar um julgamento causa-lhe desgaste e preocupação. As vezes porque não podemos confiar em quem está julgando, outras vezes pela forma como as coisas poderão ser colocadas e a falsidade que existe em muitas testemunhas. As sentenças podem ser vendidas e naturalmente compradas e isso causa uma instabilidade muito grande a todos nós. Pensando nos julgamentos da palavra de Deus, podemos ter a certeza que o juiz é justo, é reto e perfeito. Não precisará de testemunhas e nem de advogados de defesa ou de condenação, pois todos nos estamos 24 horas debaixo de seus olhos e nada escapa. Sabe o dia de nosso nascimento sem precisar ir ao cartório, sabe o nome de nossos pais e antepassados, sabe quantas vezes ouvimos o evangelho e sabe também sobre a dureza de nossos corações. Sabe o quanto o amamos e quanto desejamos viver uma vida vitoriosa. Sabe se há ou não esforço de nossa parte em viver uma vida reta e pura. Este é o juiz que um dia todos teremos que encarar e bom seria que estivéssemos preparados. Entre muitos julgamentos mencionados nas sagradas escrituras.

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Como ser Igreja nesse tempo

Não é fácil pensar em nosso compromisso, como Igreja de Jesus, nesse tempo que estamos vivendo – o chamado tempo pós-modernidade – pois muitas mudanças estão acontecendo e com uma rapidez incrível, a ponto de nos sentirmos em alguns momentos de nossas vidas como que fora de órbita, ou como que andando na contra mão.
Não temos condições de avaliar o estrago que muitos conceitos e atitudes estão fazendo e ainda farão na sociedade de hoje e do futuro. A cabeça (mente) de muitas pessoas e principalmente crianças e adolescentes, que são as maiores vitimas, estão em constantes conflitos; isso os tem levado a perder completamente o equilíbrio e o bom senso; estão perdendo a noção do que sejam princípios, e não estão preocupados com nenhum modelo de escala de valores. O importante é ter dinheiro e ter sucesso na vida.
Luiz (nome fictício) é um exemplo consumado do homem de sucesso. O homem moderno. Nasceu em uma cidade pequena do interior, numa família pobre e numerosa. Trabalhou na roça com seus pais e lutou para poder ir à escola. Era aluno exemplar e conseguiu terminar o segundo grau. À custa de muitos sacrifícios entrou numa faculdade Federal onde se destacou pela sua capacidade e inteligência. Terminou o curso como o primeiro da turma. Hoje, já na casa dos 40 anos, é um executivo conceituado. Mora num apartamento de luxo num condomínio fechado, dirige carro importado e viaja para o exterior frequentemente. Depois de um casamento que não deu certo se contenta em apenas “namorar”, de preferência mulheres bem mais jovens. Preocupa-se muito com a aparência, gastando muito tempo em academias e muito dinheiro com roupas de grife. Gosta de ostentar sinais externos de riqueza. É moralmente liberal e não freqüenta nenhuma Igreja, apesar de se dizer católico. Acha a tolerância como uma das maiores virtudes e vê as Igrejas evangélicas com indiferença ou suspeita. Quando abordado por um grupo de evangelismo, responde: “Tenho minhas opções religiosas e estou satisfeito com elas. Cada um é livre para escolher seu próprio caminho”. Vocês conhecem alguma coisa assim? Já viram isso em nossos dias?
Luiz é uma espécie de encarnação do espírito pós-modernismo, nome dada pelos estudiosos à era em que vivemos. Este, é sem dúvida um período de mudanças profundas, com novos valores e comportamentos que estão dominando o mundo. E nosso desafio é ser Igreja nesse tempo, quando tantas pessoas estão vivendo dessa forma.

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O estado intermediário

Nessa última semana tivemos um dia separado para os finados, muitos foram para os cemitérios porque criou-se uma expectativa diante do estado que se encontram os mortos. Dois de novembro é o dia dos sepulcros caiados, flores e velas. Mas devia ser um dia de profunda reflexão. Reflexão sobre a brevidade da vida, sobre o estado dos mortos e de busca de respostas aos nossos questionamentos. Sabemos o que a Bíblia ensina sobre o estado do espírito ao entrar na eternidade. Ele entra, como vimos, a desfrutar a bem-aventurança ou a sofrer o tormento e com isso, todavia não terminamos o nosso estudo e essa não é a ultima palavra sobre o assunto. Haverá ainda a ressurreição. Primeira ressurreição que farão parte os salvos e a segunda destinada aos perdidos. Enquanto, porém, não chegar o momento, de o espírito entrar em junção com o seu corpo, deixado pela morte, aguardará ele desencarnado, consciente, no gozo ou no tormento, a realização desse fenômeno – a ressurreição. Onde receberemos corpos incorruptíveis, à semelhança do corpo de Jesus ressurreto. De estado intermediário chamamos o intervalo entre a morte e a ressurreição, e o estado que o espírito consciente mantém durante esse tempo.

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O segredo da vida cristã vitoriosa

A mensagem global de toda Bíblia é uma mensagem de vitória! Tudo que encontramos na palavra de Deus, ainda que venha nos disciplinar, corrigir, admoestar, quebrantar, confrontar, visa o nosso bem, paz e alegria, contentamento, realização e sentido para o nosso viver.
Estamos agora, diante de um texto especifico, que nos revela a nossa vida de vitória em Cristo Jesus! Nesses momentos que se seguem, tenho a plena convicção de que o Espírito de Deus vai revelar a todos nós a segredo da vida cristã vitoriosa, de como vive-la e assim tornamo-nos instrumentos usados por Deus para sua glória! Qual é então o segredo da vida cristã vitoriosa?

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A mordomia da influência

O que mais ouvimos em nossos dias é a reclamação do direito à vida. “A vida é minha e eu faço o que quiser”. Esse é o grito de milhares de pessoas que dizem não ter pedido para nascer, mas já que nasceram agora são donas de suas de suas vidas e realmente fazem o que querem. Não sei quantos, que nos ouvem, já tomaram conhecimento de nossa responsabilidade como mordomos. Jesus falou sobre o assunto contando a parábola do mordomo infiel. “Havia certo homem rico que tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de estar dissipando os seus bens. Chamou-o, então, e lhe disse: Que é isso que ouço dizer de ti? Presta contas da tua mordomia; porque já não podes mais ser meu mordomo. Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; quem é injusto no pouco também é injusto no muito” Lucas 16:1,2 e 10. Ser mordomo é ser administrador de coisas que pertencem a outrem. Na verdade, tudo que existe no mundo tem um dono, aquele que fez todas as coisas é o dono e nós estamos aqui para administrar, inclusive a vida, que pertence a Deus, pois um dia seremos chamados para prestar contas de tudo que recebemos do Senhor. E muitos receberão a advertência do mordomo infiel que estava dissipando os bens de seu senhor. O apóstolo Paulo reconheceu que Deus é o legitimo dono de todas as coisas, e nos chama atenção para a mordomia da influência. Em nosso viver, estamos influenciando e sendo influenciados. Por isso há pessoas que defendem a teoria de que somos produto do meio. A influência pode ser negativa mas também positiva. Newton, era cientista e em suas pesquisas descobriu que misturando elemento A mais elemento B poderia acontecer uma grande explosão e fez assim a bomba de Newton. Fizeram os testes e deu certo. Newton descobriu como explodir o mundo, mas não era essa sua intenção. Os americanos fizeram uso da bomba de Newton e acabaram com as cidades Japonesas de Hiroxima e Nagazaki, milhões de pessoas morreram e até hoje nascem pessoas com problemas que foram causados pela bomba de Newton. Assim acontece com filmes, novelas, literatura pornográfica….os autores morrem, mas a influencia negativa permanece no mundo. Naturalmente, o que é bom também influencia mesmo depois da morte do autor. Foi por isso que Paulo escreveu estas linhas, nos alertando para uma área importante da mordomia cristã, a mordomia da influência.

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