Archive | novembro, 2008

Os riscos do fracasso na fé

Somos membros do corpo de Cristo e todos nós temos uma missão especifica no reino de Deus e na Igreja local. Não podemos estar fora do corpo e muito menos inativos, prejudicando a obra do reino de Deus. Muitas pessoas, hoje, não contribuem em nada com o reino de Deus; outras já foram grandemente usadas, mas agora estão completamente afastadas e presas por laços destrutivos. Conheço pessoas que foram bênçãos e hoje são maldição, pedra de tropeço, para pessoas que desejam conhecer Jesus. Nós, servos de Deus, não podemos perder de vista que somos membros uns dos outros. Isso significa que nossos fracassos atingem outras pessoas. Assim como um membro enfermo afeta o corpo todo, a derrota de um membro da Igreja, corpo de Cristo, afeta a Igreja toda, e pode levar a Igreja local à morte. A Bíblia refere-se aos heróis da fé, mas menciona também os que fracassaram na fé.Muito falamos sobre os heróis da fé, aqueles que venceram em suas vidas; convém refletir também sobre a experiência desses que fracassaram, procurando tirar lições para evitarmos o fracasso. O que teria levado estas pessoas ao fracasso espiritual? Quais as causas do fracasso?

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Alegria indestrutível

Você tem alegria ou é apenas feliz? Dizem os entendidos que a felicidade é uma experiência agradável que se origina da posse de coisas boas, inclui dinheiro e propriedade em geral. Alegria não depende do que acontece; ela provém de fontes interiores na vida de uma pessoa. Ela jorra como uma fonte que nunca seca. Uma atitude alegre de mente é coisa valiosa. Há um velho ditado que diz: “Somos tão velhos quanto pensamos”. Moisés estava com 80 anos de idade quando começou a sua grande obra como líder e libertador de Israel. A alegria independe da idade, das condições físicas ou das circunstancias da vida. “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco e nos currais não haja gado. Todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha Salvação” Habacuque 3:17, 18. O mundo lança ao crente o desafio de ser alegre e Cristo capacita os seus seguidores a aceitar esse desafio. Nada neste mundo pode tirar nossa alegria, nem mesmo os piores problemas imaginados. Quando Paulo estava preso em Roma, ficou lá como que uma águia na gaiola. As suas viagens foram impedidas e os seus inimigos ficaram livres para bisbilhotar tudo. Todavia, ele havia aprendido que o homem que louva a Deus prevalece. Dez anos haviam-se passado desde que ele ministrava pessoalmente aos Filipenses. Sob a inspiração do Espírito Santo de Deus ele enviou à Igreja que estava em Filipos uma carta pessoal. E nela há uma centena de referencias pessoais e 16 referencias ao regozijo. Os 4 capítulos revelam como uma alegria indestrutível pode ser possessão dos que colocam a sua fé em Jesus Cristo. Satanás pode nos impedir de viajar, mas não de triunfar. Pode nos impedir de muitas coisas, mas não de ser alegres.

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A base da vida espiritual

A Bíblia ensina que a vida do homem é de acordo com o que está dentro de seu coração. Por sua vez, o coração representa o centro da personalidade, incluindo em si o intelecto, a consciência e a fonte das emoções. O texto que acabamos de ler, faz parte do grande sermão pregado por Jesus – o sermão do monte. Nesse sermão Jesus tratou de muitos assuntos, principalmente os relacionados à vida cristã.
A vida cristã, no conceito de Jesus é algo extraordinário, e bem poucos cristãos, em nossa época, sabem o que é realmente viver a vida cristã. Há muita confusão entre ser religioso e ser cristão. Viver religiosamente e viver de acordo com os princípios bíblicos. Àqueles que ainda não experimentaram o novo nascimento, jamais conseguirão viver a vida cristã e nem conhecerão o poder de Deus.
Ser cristão é muito mais do que ser membro de uma Igreja ou viver em busca de bênçãos materiais. A vida de uma pessoa, nos ensina Jesus, não consiste em sua aparência exterior, mas naquilo que está dentro de seu coração. A pessoa pode ser um artista e representar muito bem a vida cristã, mas isso não a faz uma cristã. Cada um é, na verdade, o que está dentro de seu coração, ou pensamentos. Na Bíblia a palavra coração é de extensão mais abrangente do que pensamento.
A Bíblia trata das coisas com muita profundidade, e às vezes não alcançamos tudo o que o Senhor deseja nos ensinar. A palavra nos diz que o perverso de coração nunca alcançará o bem. “Abomináveis para o Senhor são os perversos de coração, mas os que andam em integridade são o seu prazer” Prov. 11:20.
Graças a capacidade psíquica, o ser humano dispõe daquilo que se chama livre arbítrio, mediante o qual lhe é conferido o poder de opção. Isso quer dizer que o ser humano pode compreender e escolher o bom ou o mau, o bem ou o mal., o que é benéfico ou maléfico. Tudo na vida de uma pessoa são reflexos de seus pensamentos. Quem vive deliberadamente anarquizando, traduz a anarquia que tem dentro de si. Dessa forma a manifestação exterior vem a ser apenas conseqüência de uma situação interior. Isso é o que diz também a psicologia. A Bíblia existe antes da psicologia.

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Naamã e o papel profético da Igreja

“Quando a Igreja resolve falar de política ela cala a voz da profecia”. A Igreja foi instituída por Jesus e tem um papel profético. Jesus iniciou seu ministério e o entregou à Igreja. Igreja – somos nós e não prédios. Eu e você somos a Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo. Naamã era comandante do exército Sírio sob Ben-Hadade, rei do Damasco e inimigo declarado de Israel. Por ser leproso, não era impedido de ocupar altos postos (se fosse Judeu, seria banido da sociedade) como o caso dos 10 leprosos que procuraram Jesus; estavam fora dos muros de Jerusalém, que se quer tinham direito de ver seus familiares. Nesse episódio da cura de Naamã, comandante do exército da Síria, homem famoso-herói de guerra, corajoso, tinha um bom cargo, era rico – mas leproso. Alem das muitas lições de caráter pessoal, podemos tirar do texto elementos necessários para compreendermos o papel profético da Igreja.

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Diagnostique seus fracassos

O fracasso é uma escola em que a verdade3 sempre se fortalece. Algumas vezes o fracasso leva ao desespero, mas quando ele é enfrentado de forma sábia, resultados úteis podem ocorrer. Por volta de 1790, o brilhante professor de música John Albrechtsbeger, na Alemanha ficou irado porque um de seus alunos não conseguia seguir as regras da composição musical. O professor disse a respeito do aluno: Aquele jovem nunca aprendeu nada, e o que é pior, nunca comporá nada digno de nota. Mas o jovem não se deixou derrotar e continuou. Escreveu sinfonias e outras composições, que emocionam os corações até hoje. O nome do jovem é Ludwig Von Beethoven. A maioria dos Israelitas marchava ao redor da grande cidade de Jericó; só as trombetas quebravam o silêncio. No sétimo dia eles rodearam a cidade 7 vezes. Depois de um total de 13 voltas ao redor da cidade, as trombetas tocaram e as muralhas caíram. E assim, a conquista de Canaã levou apenas sete anos e, durante esta campanha Israel sofreu apenas uma derrota (em Ai) e, perdeu apenas 36 homens. Deus estava a frente daquele exército e queria que o seu povo obtivesse a vitória, porém o povo atraiu a derrota sobre si mesmos. Acã havia cometido um pecado, e a ira do Senhor acendeu-se contra os filhos de Israel. O pecado é coisa séria. Ele trás perturbações, separação e morte. E Israel tomou consciência do desagrado de Deus em relação ao pecado. ELE lhes disse que não receberiam nenhuma bênção enquanto não fossem santificados. A presença do pecado de Acã no meio deles significava que não apenas Acã precisava pagar a pena do seu pecado, mas também a sua família. Porque a família sabia do problema e também encobriu, foi cúmplice e tinha que pagar por isso. Uma pesquisa sobre esta derrota fundamentará o fato de que algumas condições preestabelecidas lançaram o alicerce para este ato de Acã. Vamos nesta hora com seriedade analisar o que levou o povo a derrota, ao fracasso

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