Archive | dezembro, 2008

A Justiça

A justiça é a qualidade ideal da alma na esfera do sentimento, embora inclua elementos que pertençam às esferas do conhecimento e da vontade. Tem sua raiz no estado reto de sentir em relação a Deus, ao próximo e ao “eu” e mesmo às criaturas mais inferiores. Assim, a justiça incorpora os deveres para com Deus – piedade; para com o próximo – retidão e amor fraterno; e para com o “eu” – dignidade. A justiça que se manifesta em atos deve ter sua correspondência interna, senão é hipócrita. Justiça é dar o seu a seu dono, quer em palavras, quer em atos. E esta qualidade interna da alma leva o homem justo a dar “ a quem tributo, tributo; a quem temor, temor; a quem honra, honra”. Ou como disse Jesus “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Seja justo. A palavra grega para justiça é “dikaiosúnen” que traduzimos para retidão, que em sua significação cristã vai um pouco além da palavra justiça, porque inclui tanto os deveres para com Deus como os deveres para com os homens. Enfim, justiça é o que todos nós desejamos. Uma das piores coisas da vida é ser injustiçado. Nesta hora teremos a oportunidade de ver o que a Bíblia ensina sobre a justiça.

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O arrependimento

“Arrependei-vos e crede no evangelho!” Eis o brado de guerra celeste contra o pecado em suas múltiplas manifestações, brado este que se ouviu desde o principio do mundo, pregado e vivido por todas as testemunhas de Deus. Desde o patriarca Noé, o oitavo pregoeiro da justiça, até os nossos dias, o tema principal de todas as pregações evangélicas tem sido: “Arrependei-vos e crede!” O arrependimento é, por excelência, a doutrina fundamental do cristianismo. E sua importância fundamental repousa no fato indiscutível de que só há duas classes de criaturas que se salvam: as criancinhas, antes da consciência de pecado, porque das tais é o reino dos céus e as que se arrependem e crêem. Foi, principalmente, dando toda ênfase a esta doutrina, que o cristianismo começou. João Batista, o precursor de Jesus, que veio aplanar o caminho, como a voz que clama no deserto, teve o arrependimento como o tema fundamental de suas pregações preparatórias para o reino de Deus. “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”.

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A ressurreição de Jesus Cristo

Esta é uma das mais importantes doutrinas de toda a bíblia. Se Cristo não tivesse ressuscitado dentre os mortos não estaríamos aqui, e nem o cristianismo seria uma religião. Mas graças a Deus que nunca deixou de cumprir uma sequer de suas promessas, assim, como descritas na Bíblia. Cristo veio a este mundo em cumprimento a todas as promessas feitas aos nossos antepassados e cumpriu cabalmente cada uma delas. Portanto, falar da ressurreição de Jesus é falar da própria natureza do evangelho; é falar da base de nossa fé; é falar da Divindade de Jesus; é falar do valor de sua obra expiatória; é falar do valor de nossas orações; e é falar da certeza de nossa ressurreição e glorificação.
Os que são autoridade em leis de evidencias testificam que a ressurreição corpórea de nosso Senhor Jesus Cristo tem a garanti-la tantas provas quantos os fatos mais evidentes da história humana. Provas que seriam aceitas por qualquer tribunal de Justiça de nossa época porque são provas incontestáveis.

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O Juízo Final

Na Bíblia Sagrada encontramos muitos fatos que revelam o juízo de Deus, poderíamos começar com o dilúvio enviado sobre a terra como punição ao povo incrédulo do tempo de Noé. O Juízo veio como punição ao pecado, principalmente à perversão sexual, tida por Deus como maldade insuportável (Gen.6-8). Não foi diferente a destruição de Sodoma e Gomorra, (Gen 19). Além desses fatos coletivos, onde uma civilização, um povo foi destruído, temos os fatos particulares, que também mostram que Deus está atento à vida de cada pessoa. Um deles foi Faraó que zombou de Deus e disse a Moisés: “Quem é o Senhor, para que eu ouça a sua voz para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir Israel” Ex. 5:2. Depois da morte dos primogênitos deixou Israel sair, e em seguida ordenou ao seu exército que perseguisse o povo de Deus.

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As incoerências na vida

O mundo sente falta de pessoas coerentes. Há uma grande lacuna entre o discurso e a prática. Podemos ver isso claramente na vida dos políticos brasileiros. Mas não é difícil encontrarmos também nas Igrejas pessoas que ensinam uma coisa e fazem outra. No texto lido, Jesus estava vivendo as últimas horas de sua vida e algumas coisas haveriam de acontecer. Os discípulos seriam colocados à prova, um a um. Judas era o tesoureiro do grupo, tinha portanto, recebido um cargo de confiança e responsabilidade. Exteriormente era um discípulo preocupado com os pobres; interiormente um diabo. E o calvário tornou-se campo de prova e Judas Iscariotes fora reprovado no teste. As incoerências são desastrosas na vida de uma pessoa, por isso mesmo a Bíblia é cheia de referencias quanto à necessidade de sermos transparentes em nosso viver diário. Não adianta forjar atitudes cristãs, porque o cristianismo é muito mais interno do que externo. Jesus ensinou que o reino de Deus está dentro de nós.

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