Sermões Online » gratidão http://sermoesonline.pibja.org Mensagens do Pr.Cirino Refosco Sun, 05 Mar 2017 12:23:00 +0000 en hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.0 Características permanentes do Natal http://sermoesonline.pibja.org/2010/01/30/caracteristicas-permanentes-do-natal-2/ http://sermoesonline.pibja.org/2010/01/30/caracteristicas-permanentes-do-natal-2/#comments Sun, 31 Jan 2010 00:25:27 +0000 Cirino Refosco http://sermoesonline.pibja.org/?p=606 Mateus 2: 8 a 12

Introdução: O natal  devia ser uma festa cristã, mas infelizmente muitas pessoas não se lembram que natal é  comemoração do aniversário de Jesus Cristo. O papai Noel, os presentes, os enfeites, comidas e bebidas têm desviado as pessoas do verdadeiro sentido do natal. O natal é caracterizado pela alegria, adoração e presentes. Estas foram características marcantes na atitude dos anjos, dos pastores e dos magos no primeiro natal. Sem dúvida esta festa cristã foi profanada pela maioria das pessoas, pois as mesmas atitudes dos três magos deveriam caracterizar ainda hoje as comemorações natalinas, pois o natal deve ser essencialmente uma festa cristã, espiritual, portanto. E é nesta significação espiritual que está a importância maior do natal para a vida humana.

I- O Natal e seu intenso júbilo (alegria).

“E vendo eles (os magos) a estrela, alegram-se com grande e intenso Júbilo”. Mt.2:10. O nascimento o Salvador em Belém marcou a história e tornou-se um fato de profundas penetrações na experiência humana, trazendo novas esperanças e verdadeira alegria.

Desde o início da história da humanidade havia a promessa do Salvador, e milhares de anos haviam se passado nesta expectativa. Desde o Édem Deus havia feito a promessa; “da mulher nascerá um que pisará a cabeça da serpente”. Depois fora confirmada a Abraão “Em ti serão benditas todas as famílias da terra”. De Abraão até o nascimento de Jesus 2000 anos haviam passado. Imaginemos uma espera de 2000 anos? Que alegria para eles? Como testemunhou o próprio Cristo “Bem aventurados sois vós, porque viram o que muitos desejaram ver”. Quantas gerações nasceram e morreram sem que pudessem ver o cumprimento das promessas de Deus feitas através de seus profetas. Felizes somos nós porque estamos vivendo a realidade desta promessa.

Quando Jesus nasce no coração humano, a vida alcança grande e intenso júbilo. O nascimento de Cristo é uma festa de alegria, porque representa a chegada ao mundo da graça que salva, que santifica e que glorifica a vida do homem desde sua existência terrena.

Com o nascimento de Cristo a Graça e a verdade desceram a terra para encher de paz, consolo, esperança e poder no coração de todos que recebem a Cristo como Salvador. O nascimento de Cristo é a resposta Divina aos anseios do coração humano afligido pelo pecado. O grande e intenso Júbilo que dominava o coração dos magos, também tem dominado os corações dos verdadeiros cristãos através dos séculos..

Para nós, Jesus é a alegria dos homens, Jesus é a alegria da vida e não um simples personagem da história.

Vivemos num mundo mergulhado em tristezas e decepções, porque falta compromisso com aquele que é o motivo de nossa alegria, JESUS.

II-O Natal e a verdadeira Adoração.

“Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, O adoraram;”  Mat. 2:11. O Natal é uma festa de adoração, pois marca o início de uma nova era. A era da Graça de Deus, do “Emanuel” — Deus conosco.  A adoração deve ser uma atitude natural e espontânea  do coração crente e piedoso, do coração em que nasceu o Salvador, que é Cristo o Senhor.

Profana o Natal de Jesus aqueles que o comemoram apenas socialmente, sem a adoração sincera e verdadeira. Profana o natal aquele que não adora a Jesus Cristo, à semelhança dos magos, dos anjos e dos pastores.

O natal é, portanto, uma festa de adoração a Jesus; adoração nos moldes que Ele mesmo recomendou “Deus é espírito; e importa que os verdadeiros adoradores o adorem em espírito e em verdade” João 4:24. Este é o culto que deve ser prestado ao Salvador sempre.

Não existe natal para quem não adora a Jesus! E queremos convidar você a comemorar um natal diferente este ano, a fazê-lo como os magos que foram até Belém. E lá chegando, viram Maria e o menino, e prostrando=se adoraram Jesus. No primeiro natal, Jesus foi adorado.

III- O Natal do ouro, do incenso e dá mirra.

O impulso do presentear que o natal inspira é universal. O hábito de trocar presentes na época do natal é praticado por todos os povos que o comemoram. E isso tem aquecido o comércio e a industria. Mas um dos grandes problemas é o esquecimento, quase que total do Senhor Jesus Cristo.

Os magos sentiram o impulso de presentear, mas os presentes foram dirigidos a Jesus. “…e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas dádivas, ouro, incenso e mirra”. Mat.2:11b. Mas este impulso não teve origem nos magos, eles simplesmente retribuíram o presente que Deus lhes havia dado, e ao mundo inteiro. “ Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que DEU o seu filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê, não pereça, mas tenha a vida eterna” João 3:16.

Como resultado do exemplo Divino de dar e de dar-se, o cristianismo é uma religião altruísta, cuja doutrina se resume no amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Mateus 22: 34 – 40.

Deus nos deu Jesus, como Salvador, e nós precisamos dar a Jesus nossas vidas, esse é o verdadeiro impulso do natal. Os magos receberam Jesus como presente, e retribuíram com o melhor que possuíam, dando-lhe ouro incenso e mirra.

Quem deve receber presentes no natal? Jesus. Por quê Jesus? Porque Ele é o aniversariante.

Quando você vai a uma festa de aniversário, a quem você dá  presente? Por que não dá a mãe do aniversariante, ou a seu irmão ou ao visinho? A quem é dada a festa de aniversário? Ao aniversariante. Por isso podemos dizer que o natal tem sido profanado. Pois o aniversariante não recebe presentes e nem festa na maioria das famílias.

Conclusão: Estamos chegando a mais um aniversário de Jesus,  dia 25 é natal. Que presente oferecerá você a Jesus? Os magos piedosos ofertaram a Cristo o melhor que possuíam. Ouro incenso e mirra. Gostaria de convidá-lo a dar o maior e melhor presente que podes  a Jesus neste natal. O que você teria de tamanho valor? Deves dar a Cristo tua própria vida, teus talentos, teu coração- “Dá-me, filho meu o teu coração”  Lembra-te que aquele que se deu por ti da manjedoura até o calvário, deseja um único presente de tua parte. O teu coração. Apresente neste natal tua vida a Cristo por sacrifício vivo, santo e agradável. Para comemorar um verdadeiro natal, precisas destas três coisas: Alegria pela salvação, adoração a Jesus e tua vida para Jesus farão do natal uma festa permanente  em tua vida.

Pr. Cirino Refosco

E-mail: cirino@missoesnacionais.org.br

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Existimos para glorificar a Deus http://sermoesonline.pibja.org/2008/09/24/existimos-para-glorificar-a-deus/ http://sermoesonline.pibja.org/2008/09/24/existimos-para-glorificar-a-deus/#comments Wed, 24 Sep 2008 11:59:39 +0000 admin http://sermoesonline.pibja.org/?p=184 Texto: I Pedro 2:11,12 e 4:11



Introdução

Quando Deus criou o homem, tinha como propósito que ele O glorificasse na terra para depois estar para sempre no céu. Uma das tarefas mais sublimes dos anjos é glorificar a Deus e clamavam: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus dos exércitos; toda a terra está cheia de sua glória” Isaias 6:3. No Novo Testamento encontramos o resumo da vida de Jesus Cristo, em João 17:4 lemos “Eu te glorifiquei na terra”. Da mesma forma, nossa ocupação por toda eternidade, como remidos do Senhor, será a exaltação de nosso Senhor e redentor. “Ao que está assentado no trono e ao cordeiro sejam dados ações de graça e honra e glória e poder para todo o sempre” Apocalipse 5:13. Ao estudarmos o plano de redenção, aprendemos que a queda do homem trouxe desonra para Deus, mas Cristo veio para restaurar a glória do Pai. Agora regenerados, cada crente tem um objetivo na vida, tem uma tarefa a desempenhar: “Proclamar a glória daquele que das trevas nos chamou para a sua maravilhosa luz” I Pedro 2:9. Portanto, estamos no mundo para glorificar a Deus. É fácil conhecer um crente espiritual! Pois o crente carnal é aquele cujo centro de sua vida é o seu EGO; pensa apenas em seus próprios interesses, só se preocupa com suas vantagens, sua posição, seu engrandecimento pessoal; ao passo que, o crente espiritual, visa a glorificação do Senhor Jesus em sua vida; está sempre preocupado com a causa, com a Igreja, com o reino e pode afirmar como João Batista “É necessário que Ele cresça e que eu diminua”. Nossa preocupação, nosso cuidado de sempre deveria ser: Estou glorificando ao Senhor? E a Bíblia mostra algumas maneiras pelas quais podemos glorificar a Deus:

I- PELA NOSSA CONDUTA IRREPREENSÍVEL


Em Mateus 5:16 o Senhor apresenta a regra áurea da vida cristã: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está no céu”. Tudo em nossa vida deve visar a glorificação de Deus; quando isso não acontece, estamos falhando em nossa meta. Quando não glorificamos a Deus em nossa conduta, pecamos! As pessoas precisam olhar para nós e dizer: Verdadeiramente ele é um crente! E quando isso acontece o nome de Deus estará sendo glorificado. Mas quando alguém olha para nós e não pode nos qualificar como crentes pelo nosso mau comportamento, Deus é desonrado pela nossa atitude. Precisamos entender que o povo em geral não tem conceito errado de crente, eles sabem como o crente deve viver. Nós é que muitas vezes nos enganamos! A Bíblia diz: “Se a vossa luz é trevas, quão densas são tais trevas” Pensemos! Como tem sido nossa maneira de vestir? Nossa roupa tem glorificado a Deus? Ou é tão sensual que provoca maus pensamentos e desejos pecaminosos em quem vos vê? Muitos crentes acham que a aparência nada tem a ver com a fé, mas devemos lembrar do ensino da palavra, pois Jesus diz que tudo o que fazemos e dizemos vem do coração, é do coração procedem as saídas da vida. Nossa aparência revela aquilo que está em nosso coração. Precisamos renunciar nossa vontade em favor da vontade de Deus, glorifiquemos a Deus através de nossa conduta irrepreensível. “Pois fostes comprados por bom preço, glorificai a Deus no vosso corpo”.

II- PELO NOSSO SENTIMENTO DE GRATIDÃO

Paulo disse: “Sede agradecidos e “em tudo daí graças”. A gratidão, o reconhecimento e o louvor devem caracterizar a alma do salvo. Mas a vida de muitos crentes, quase em sua totalidade se constitui em murmuração e desânimo nas horas difíceis; orgulho e leviandade quando chega a bonança. Se os nossos planos são contrários nos revoltamos contra Deus; se prosperamos, atribuímos à nossa capacidade o nosso sucesso,etc. Vivemos em um mundo ingrato ao criador. Deus fez tudo perfeito e o homem tem destruído grande parte do universo, as conseqüências estão vindo, através de catástrofes, agrotóxicos nos alimentos, doenças, falta de chuva em algumas regiões, inundações em outras, mas o homem não assume suas faltas, só murmura contra Deus. Quantos crentes, em períodos que estão morrendo, doentes, fazem votos de serem mais consagrados ao Senhor, mas depois se esquecem – são ingratos. Outros, quando estão desempregados, fazem votos de fidelidade no dízimo, mas quando o emprego vem, se esquecem – isso é ingratidão. Certa vez Jesus curou dez leprosos que estavam sofrendo fora da cidade, não podiam sequer, conviver com seus familiares. Depois de algum tempo um deles voltou para agradecer Jesus, que perguntou: Onde estão os outros nove? Não foram dez os curados? Apenas um deles teve o sentimento de gratidão. Quando temos sentimento de gratidão glorificamos a Deus.

III- PELA NOSSA FIDELIDADE A CRISTO

Vivemos em um mundo incrédulo e corrupto. E um dos modos pelos quais o cristão glorifica a Deus é através de sua firmeza espiritual em todas as circunstâncias da vida. Precisamos estar firmes em nossa vida cristã. “Sede firmes e constantes” nos ensina a Bíblia. Nossa fidelidade glorifica a Deus. Certa vez Jesus verificou que muitos dos seus seguidores O abandonaram, pelo que interrogou aos discípulos: “Quereis também vós retirar-vos?” Então Pedro respondeu: “Para quem iremos nós? Só tu tens palavras de vida eterna” João 6:68. Quando Elias pediu fogo do céu, disse: “Para que este povo saiba que tu és Deus” A finalidade era glorificar a Deus. Mais tarde, diante da fidelidade do profeta o povo clamou: “Só o Senhor é Deus”. Nossa fidelidade glorifica a Deus! Quando estamos em um determinado lugar, longe do Pastor e da Igreja e alguém nos oferece cerveja, cigarro, faz convite para motel, boate, precisamos demonstrar nossa fidelidade a Cristo. Temos o exemplo da fidelidade extraordinária dos 3 companheiros de Daniel que foram submetidos a uma grande prova. Para não serem queimados na fornalha deveriam dobrar seus joelhos e adorar a grande estatua de Nobucodonozor. Eles permaneceram fiéis a Deus e o Senhor os livrou da morte. O testemunho dos jovens através de sua fidelidade glorificou a Deus através do decreto do rei “Todo povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus destes jovens, sejam despedaçados e suas casas feitas em monturo; porque não há outro Deus que possa livrar como este” Daniel 3:28,29. Infelizmente, hoje o quadro está invertido: Constantemente ouvimos pessoas blasfemando do Deus dos crentes pela infidelidade de alguns. Aprendamos a glorificar a Deus através de nossa fidelidade a Ele.

IV- ATRAVÉS DE NOSSO RECONHECIMENTO DO SENHORIO DE CRISTO

O Novo Testamento é claro no ensino de que não nos pertencemos: “Não sois de vós mesmos”. Pertencemos, portanto, àquele que nos comprou – Cristo. Ele é, por vários motivos, o Senhor supremo de nossas vidas. Foi Ele que nos criou! Nossas vidas estão em suas mãos e sob o Seu controle. Ele nos livrou da condenação da morte. Ele nos comprou por meio de Seu sangue. E o crente glorifica a Deus quando se submete inteiramente a Cristo, e vive em plena submissão à Sua vontade. Jesus disse: “Vós me chamais Senhor e Mestre, e dizeis bem, porque EU o Sou”. Ele é o Senhor de todos, é o único poderoso dono, Rei dos reis e Senhor dos senhores. E quando O reconhecemos como Senhor, o glorificamos. “E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para a glória de Deus Pai” Chamar Jesus de Senhor é uma coisa e viver sob seu Senhorio é outra. Jesus tem sido o dono de sua vida? De sua família? De seus bens? Ele tem dirigido seus passos? Ele é prioridade para você? Enquanto Jesus não for o Senhor de sua vida, sua religiosidade é oca, vazia, não terá nenhum sentido.

V- PELO NOSSO SERVIÇO NA CAUSA DE CRISTO

“Eu te glorifiquei na terra, realizando a obra que me entregaste para fazer”. O elevado propósito do ministério de Jesus era glorificar a Deus. Os evangelistas apresentam muitos exemplos desta verdade: Ao presenciar a cura do paralítico de Cafarnaum, a multidão ficou maravilhada e glorificou a Deus. Por restaurar vários enfermos o povo glorificava a Deus; quando ressuscitou o filho da viúva de Naim, que ia sendo conduzido à sepultura “de todos se apoderou o temor e glorificavam a Deus dizendo: grande profeta se levantou entre nós”. Mais tarde, Paulo, que deixou a tradição de seus pais e abandonou as formalidades do judaísmo para seguir a Cristo…seus companheiros afirmaram: “Aquele que dantes nos perseguia anuncia agora a fé que outrora procurava destruir” e acrescenta: “e glorificavam a Deus a respeito dele”. Glorificavam a Deus pelo trabalho que Paulo realizava.

Conclusão

Como crentes em Cristo, povo de Deus, atraídos e transformados pela graça divina, qual o nosso propósito supremo? Qual o alvo de nossa vida? Qual o nosso maior anseio? Em que consiste o nosso ideal? Dinheiro? Posição? Divertimentos? Comodismo? Que possamos realmente glorifica-lo! Glorifiquemo-lo através de uma conduta irrepreensível; pelo nosso sentimento de gratidão; mediante nossa fidelidade a Cristo; pelo reconhecimento do senhorio de Cristo em nossa vida e através de nosso trabalho na causa. Que tudo em nossa vida seja feito para a glória de Deus!

Pr.Cirino Refosco
cirinorefosco@pibja.org

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