A mordomia da influência

O que mais ouvimos em nossos dias é a reclamação do direito à vida. “A vida é minha e eu faço o que quiser”. Esse é o grito de milhares de pessoas que dizem não ter pedido para nascer, mas já que nasceram agora são donas de suas de suas vidas e realmente fazem o que querem. Não sei quantos, que nos ouvem, já tomaram conhecimento de nossa responsabilidade como mordomos. Jesus falou sobre o assunto contando a parábola do mordomo infiel. “Havia certo homem rico que tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de estar dissipando os seus bens. Chamou-o, então, e lhe disse: Que é isso que ouço dizer de ti? Presta contas da tua mordomia; porque já não podes mais ser meu mordomo. Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; quem é injusto no pouco também é injusto no muito” Lucas 16:1,2 e 10. Ser mordomo é ser administrador de coisas que pertencem a outrem. Na verdade, tudo que existe no mundo tem um dono, aquele que fez todas as coisas é o dono e nós estamos aqui para administrar, inclusive a vida, que pertence a Deus, pois um dia seremos chamados para prestar contas de tudo que recebemos do Senhor. E muitos receberão a advertência do mordomo infiel que estava dissipando os bens de seu senhor. O apóstolo Paulo reconheceu que Deus é o legitimo dono de todas as coisas, e nos chama atenção para a mordomia da influência. Em nosso viver, estamos influenciando e sendo influenciados. Por isso há pessoas que defendem a teoria de que somos produto do meio. A influência pode ser negativa mas também positiva. Newton, era cientista e em suas pesquisas descobriu que misturando elemento A mais elemento B poderia acontecer uma grande explosão e fez assim a bomba de Newton. Fizeram os testes e deu certo. Newton descobriu como explodir o mundo, mas não era essa sua intenção. Os americanos fizeram uso da bomba de Newton e acabaram com as cidades Japonesas de Hiroxima e Nagazaki, milhões de pessoas morreram e até hoje nascem pessoas com problemas que foram causados pela bomba de Newton. Assim acontece com filmes, novelas, literatura pornográfica….os autores morrem, mas a influencia negativa permanece no mundo. Naturalmente, o que é bom também influencia mesmo depois da morte do autor. Foi por isso que Paulo escreveu estas linhas, nos alertando para uma área importante da mordomia cristã, a mordomia da influência.

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O crente fiel também sofre tentações e opressão

Ezequias, no hebraico significa “Jeová é a nossa força”. Crente consagrado ao Senhor e como rei, simplesmente admirável. Sua história se encontra registrada no segundo livro dos Reis. O período que antecedeu o reinado de Ezequias foi marcado pela idolatria, tanto no reino de Judá como no reino de Israel.
Em Israel reinava Oséias, que fez o que era mau aos olhos do Senhor, II Reis 17: 2. Acabou como escravo de Salmanasar, rei da Assíria, e depois todo Israel foi exilado por causa do pecado, e o rei da Assíria trouxe estrangeiros para habitar nas cidades de Samaria, riscando de sua presença a Israel.
Acaz, por sua vez reinava sobre Judá e não fez como seus pais, mas andou pelos caminhos dos reis de Israel, II Reis 16:2, 3, chegou a pedir uma planta de um altar dos deuses da Assíria para construir um altar igual em Judá, v.10.
Agora chegou a vez de Ezequias que sucedeu seu pai Acaz. Ezequias teve seu reinado marcado pela destruição à idolatria e fez o que era reto aos olhos do Senhor, II Reis 18 e por isso padeceu terríveis afrontas de Senaqueribe que até o ouro do templo levou para Assíria. Diante da opressão, Ezequias enviou uma mensagem ao Profeta Isaias pedindo auxilio, e disse: “Este dia é dia de angústia, de vituperação e de blasfêmia; porque os filhos chegaram ao parto, e não há força para os dar a luz” II Reis 19:3. E Isaias respondeu: “Assim diz o Senhor: Não temas as palavras que ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria me blasfemaram. Eis que meterei neles um espírito, e ele ouvirá uma nova, e voltará para a sua terra; e a espada o farei cair na terra”. V. 6,7. Então Ezequias ora dizendo: “Agora, pois, Senhor nosso Deus, livra-nos da sua mão, para que todos os reinos da terra saibam que só tu, Senhor, és Deus” v. 19.
Ezequias realizou muitas reformas políticas e religiosas que foram além de Jerusalém. Foi ele que destruiu a serpente de ouro feita por Moisés II Reis 18:4. Pois uma simples lembrança do livramento do Senhor no deserto havia se tornado objeto de adoração. Além disso construiu o túnel de Siloé, afim de preparar-se para a invasão da Assíria, II Reis 20:20.
Quando começou reinar em Jerusalém, mandou abrir e purificar o templo, estabeleceu o culto a Deus e a celebração da Páscoa, regularizou as contribuições e o sustento dos Levitas e Sacerdotes. Com tantas boas realizações e fidelidade a Deus Senaqueribe se levantou como inimigo feroz para atacar Jerusalém, e Ezequias se preparou para enfrentá-lo.

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