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O Juízo Final

Na Bíblia Sagrada encontramos muitos fatos que revelam o juízo de Deus, poderíamos começar com o dilúvio enviado sobre a terra como punição ao povo incrédulo do tempo de Noé. O Juízo veio como punição ao pecado, principalmente à perversão sexual, tida por Deus como maldade insuportável (Gen.6-8). Não foi diferente a destruição de Sodoma e Gomorra, (Gen 19). Além desses fatos coletivos, onde uma civilização, um povo foi destruído, temos os fatos particulares, que também mostram que Deus está atento à vida de cada pessoa. Um deles foi Faraó que zombou de Deus e disse a Moisés: “Quem é o Senhor, para que eu ouça a sua voz para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir Israel” Ex. 5:2. Depois da morte dos primogênitos deixou Israel sair, e em seguida ordenou ao seu exército que perseguisse o povo de Deus.

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Um grande contraste

É possível que um pessimista se torne otimista, mas só quando ele aprender a ter uma perspectiva diferente de vida. O nosso ponto de vista depende da maneira que vemos e interpretamos os acontecimentos. E como crentes, precisamos aprender a nos livrar do pessimismo, pois podemos causar grandes dissabores às pessoas que nos rodeiam se formos discípulos da tristeza. Prejudicamos nosso testemunho cristão se tivermos uma personalidade confusa; damos com isso a impressão de que a religião é uma coisa tenebrosa. Se há alguém neste mundo que tem o direito de sorrir de verdade é o crente, pois o riso do mundo não passa de zombaria oca. Precisamos como crentes enfrentar a vida de forma realista e prática. Sabendo ao mesmo tempo que aquele que tem o mundo em suas mãos fará com que todas as coisas contribuam para o nosso bem. Jesus estava no monte Hermon e aproveitou a oportunidade daquele retiro, longe de Herodes, dos Fariseus e dos Saduceus para ensinar aos seus discípulos a respeito da crucificação, que havia de acontecer dentro de poucos meses.

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O único Salvador

Jesus Cristo é o nome sobre todo o nome. A Bíblia O apresenta de Gênesis ao Apocalipse. Em nenhum outro livro se encontra um personagem tão atraente, tão fascinante, tão sábio, tão poderoso, tão misericordioso e tão eficiente como Jesus. Ele é a encarnação da verdade, Beleza e Bondade. Verdade absoluta; Beleza inimitável e Bondade Divina. Por isso S. Bernardo disse; “O nome de Jesus é mel ao paladar, melodia ao ouvido e júbilo ao coração”. E a Bíblia declara: “Porque, se com a tua boca confessares a Jesus e em teu coração queres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo; pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.” Rom 10:9,10. “Pois todo joelho há de se dobrar e toda a língua há de confessar-lo como Senhor para a glória de Deus Pai”. Por que em nenhum outro há salvação? Pergunta solene, profunda, impressionante. Da resposta a esta pergunta depende o esclarecimento das consciências a respeito do verdadeiro rumo a seguir na vida espiritual. E depende da aceitação desta verdade a salvação das almas. Por que em nenhum outro há salvação?

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Segurança eterna do crente

Uma questão levantada é a prática do pecado. Pecar é cair, mas isso seria motivo para perda da salvação? Existe alguém neste mundo que não peca? I João 1: 8, 10. O Velho Testamento é diferente do Novo Testamento nesse sentido. Naquele o povo viveu sob a lei e a salvação dependia de cumpri-la cabalmente. Quando alguém praticava algum pecado, ofereceria à Deus o sacrifício de um animal, como exigido pela lei, para restabelecer a comunhão; mas alguns pecados eram motivo para pena de morte, como por exemplo, alguém pego em flagrante adultério, necromantes e idólatras; era olho por olho e dente por dente. Jesus veio para resolver essa questão, pois através da lei a salvação torna-se impossível aos homens. Em o Novo Testamento, vivemos o tempo da Graça, onde Jesus foi oferecido em sacrifício uma vez para sempre e por todos nós, e através de Seu sangue temos a purificação de nossos pecados, I João 1:9. Ao pecar é necessário arrependimento genuíno e pedido de perdão, e Deus perdoa. Quantas vezes? Quantas vezes necessitarmos, e ai de nós se não fosse assim! Você sabe quantas vezes Deus já lhe perdoou? Nem eu. Mateus 18: 21, 22; Lucas 7: 47. Por isso cometer pecado nunca pode ser motivo de perda da salvação, pois se assim fosse, ninguém jamais seria salvo, todos estaríamos perdidos, pois pecamos frequentemente. Outra questão levantada é a do livre arbítrio do homem. Não somos livres para escolher a Salvação ou a perdição?

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Vida Eterna

Bem, está provado pela história, pela arqueologia e pela ciência das religiões que jamais existiu uma criatura humana neste mundo que fosse indiferente à vida eterna, e que não sentisse bem acentuadamente o desejo de desvendar o mistério do além túmulo. Cícero, um notável orador de Roma, já afirmava que não havia povo, por mais bárbaro que fosse, que tivesse a convicção da existência de Deus, que não se impressionasse com a vida após a morte. Os templos, os altares, os ídolos, tudo isso indica um profundo sentimento e aspiração pela vida eterna. Alguns indígenas, colocavam junto aos mortos as armas que estes usavam em vida, na certeza que lhe seriam úteis no além. Os Graenlândios enterravam junto às crianças, um cachorro, para guia-las através dos bosques sombrios do além. Os Egípcios punham a disposição do morto, em sua tumba, um esboço do mapa das regiões do além. Os Gregos punham uma moeda de prata na boca do cadáver para pagar a travessia do rio que segundo eles, separa este mundo do além. Os Tailandeses só enterram o cadáver quando têm recursos para comprar búfalos, o maior número possível, para sacrifica-los diante do túmulo, para que os espíritos dos búfalos conduzam o espírito do ente querido até a eternidade. Chegam até uma centena de animais sacrificados e a carne é comida por pessoas pobres. Plutarco afirmou: Se tiverdes oportunidade de atravessar o mundo, encontrareis vilas e cidades sem escola, sem bibliotecas, sem muros, sem teatros, mas nunca encontrareis lugar sem templos e sem deuses. Isso revela a preocupação do homem com a vida além túmulo. O crente, santo Agostinho, filho de santa Mônica, quanto pela primeira vez ouviu o evangelho de Cristo em lágrimas e arrependimento confessou seus pecados e expressou-se deste modo: “Fizeste-nos para TI Senhor, e inquieto estará o nosso coração até que descanse em ti”. Da mesma maneira encontramos na passagem lida, a história de um moço de alta sociedade, príncipe entre os judeus, que embora vivesse uma vida de regalia, aparentemente feliz, mas não tinha paz real, pois no íntimo a sua alma experimentava um vazio, uma inquietação, um profundo medo da condenação eterna, como também, uma grande necessidade de salvação; por isso procurou encontrar-se com Jesus, o mestre rabino, e disse-lhe: Bom mestre, que hei de fazer para herdar a vida eterna? E Jesus percebendo o que estava em seu coração disse: Por que me chamas bom? Qual tua intenção? Ninguém há bom senão Deus. E entrando em sua questão, acrescentou: Conheces os mandamentos? Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe. Disse o jovem: Todas estas coisas tenho guardado desde a minha infância. Então Jesus concluí: Ainda falta-te uma coisa. Vai, vende tudo o que tens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me. Mas ouvindo isto, retirou-se triste, porque era muito rico. Vida eterna é a maior benção na vida de uma pessoa, pela qual todas as almas anelam, mas nem todas sabem como alcançar. O texto em estudo nos esclarecerá mostrando as condições para ter a vida eterna.

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