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Moisés – um homem de fé

Texto: Hebreus 11: 23-29 Introdução Em nossa viagem ao Congresso da Aliança Batista Mundial – janeiro de 2000 – passamos por Camberra, capital da Austrália. Cidade linda, onde está o parlamento todo construído em mármore e pedras preciosas. Mas não foi isso que me chamou atenção, mas o memorial dedicado a todos os mortos da [...]

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A Justiça

A justiça é a qualidade ideal da alma na esfera do sentimento, embora inclua elementos que pertençam às esferas do conhecimento e da vontade. Tem sua raiz no estado reto de sentir em relação a Deus, ao próximo e ao “eu” e mesmo às criaturas mais inferiores. Assim, a justiça incorpora os deveres para com Deus – piedade; para com o próximo – retidão e amor fraterno; e para com o “eu” – dignidade. A justiça que se manifesta em atos deve ter sua correspondência interna, senão é hipócrita. Justiça é dar o seu a seu dono, quer em palavras, quer em atos. E esta qualidade interna da alma leva o homem justo a dar “ a quem tributo, tributo; a quem temor, temor; a quem honra, honra”. Ou como disse Jesus “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Seja justo. A palavra grega para justiça é “dikaiosúnen” que traduzimos para retidão, que em sua significação cristã vai um pouco além da palavra justiça, porque inclui tanto os deveres para com Deus como os deveres para com os homens. Enfim, justiça é o que todos nós desejamos. Uma das piores coisas da vida é ser injustiçado. Nesta hora teremos a oportunidade de ver o que a Bíblia ensina sobre a justiça.

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Santos sereis

Por causa de suas numerosas leis acerca dos sacrifícios e festas, o livro de Levítico é considerado por muitos cristãos como um livro de leitura difícil e cansativa. No entanto, ele contém passagens, como esta que acabamos de ler, que se revestem de grande interesse e valor para a Igreja de hoje.
Falar em santidade hoje, é falar de um dos assuntos mais urgentes para a vida da Igreja, uma vez que a Igreja tem perdido de vista esse ensinamento da palavra de Deus. Um grande número de cristãos desconhece o que significa santificação. Tanto isso é verdade, que quando uma pessoa vive uma vida santa, (na Igreja católica é beatizada ou canonizada). Logo fazem sua estatua e começam adora-la. Isso é uma demonstração do quanto a santificação está longe da maioria das pessoas.

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Quão bom deve ser o homem para entrar no céu?

Ninguém é tão depravado a ponto de pensar que os maus irão para o céu. Todos nós, reconhecemos intimamente que o céu está reservado para os bons. Portanto, a pergunta não é se os maus vão para o céu; e sim, quão bons devem ser os bons para entrar no céu? Foi exatamente com esta pergunta que Jesus se deparou quando falava com uma multidão reunida. Então respondeu: “Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus” v,20
Jesus foi apresentado à nação de Israel como seu Messias, Salvador e Rei. João Batista o apresentou como o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, o salvador.
Quando Jesus se apresentou ao povo, não o fez com a intenção de agradar, como fazem os políticos de nossa época, “eu prometo resolver todos os vossos problemas, dar emprego ao desempregado, moradia ao que não tem casa, remédio aos doentes, etc,” Na época de eleições há um dilúvio de promessas, mas depois nada é cumprido. Mas o povo gosta de ser enganado!
Jesus olhou para as multidões, cheias de expectativas e disse: “Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas….não pensem que eu vim facilitar as coisas…eu vim para cumprir”.
Para entrar no céu era necessário que a lei fosse cumprida, e muitas vezes de forma externa, mas Jesus veio para exigir muito mais do que aparência externa, Ele exige atitudes interiores. Tiago que entendia de lei disse: “Pois qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, se torna culpado de todos” 2:10. A lei exigia obediência absoluta, perfeita. Se alguém guardava toda a lei, mas violava um ponto mínimo, ele era culpado. A lei demandava perfeição absoluta.
Ao se dirigirem para Jesus a fim de ouvirem suas palavras, os Judeus já tinham conhecimento das exigências da lei; buscavam uma via de escape, esperavam que Jesus pusesse a lei de lado bem como a santidade e a perfeição que ela exigia; esperavam que Ele apresentasse um substituto, um acesso mais fácil à presença de Deus. Se Ele tivesse feito isso, naturalmente teria sido aceito, mas Ele declarou: “Não vim revogar nada do que a lei exige. Vim para exigir que ela se cumpra. Até que o céu e a terra passem, nem um j ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra”. Nem uma letra ou parte de letra deixará de ser cumprida.
É verdade, Jesus veio para cumprir o que jamais ninguém fora capaz de cumprir, a lei. Nenhum humano jamais cumpriu a lei, e o povo sabia disso; era impossível cumpri-la. E Jesus agora diz: Eu vim para fazer com que a lei se cumpra. Isso foi uma pancada muito forte neles.

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