Archive | setembro, 2008

O amor questionado e vindicado

O amor sempre foi e continua sendo questionado e cobrado. Não poucas vezes temos ouvido pessoas, que com suas vidas destruídas culpam seus pais pela falta de amor; há os que tiram suas vidas como protesto pela falta de amor de seus familiares. Outros entram pelo caminho das drogas, prostituição, crime, alegando falta de amor. E muitos saem de casa alegando falta de amor. Casamentos são desfeitos, e a maioria alega falta de amor. Como vemos o amor é a base para uma vida sadia e equilibrada, por isso todos questionam o amor e o vindicam. Os pais questionam o amor dos filhos quando estes são rebeldes e desobedientes. Os filhos também questionam o amor dos pais quando estes não podem atender suas necessidades. O marido questiona o amor da esposa e esta questiona o amor do esposo. Se ele me ama porque age assim? Se ela me ama porque me trata desta forma? O amor exige provas!
Deus nos ama…” Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna” João 3:16. Deus dá prova do seu amor para conosco. “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” Romanos 5:8.
Deus nos ama…mas muitos estão a indagar: “Em que nos tem amado?”
É exatamente sobre esse assunto que trata o capitulo 1o do profeta Malaquias. Deus está demonstrando seu amor, mas as pessoas continuam a questionar! Em que nos tem amado?
É só olhar à nossa volta e encontraremos muitos motivos pelos quais Deus nos ama. A própria vida é um milagre de Deus. A sustentação da vida é uma grande prova do amor de Deus “Eu vos tenho amado, diz o Senhor”
Não estamos aqui por acaso, mas fomos eleitos em Cristo desde a eternidade.
Quando olhamos para nossas vidas, percebemos o quanto somos falhos e imperfeitos, como pecamos, e Ele nos perdoa. O que é isso senão amor?
Somos justificados pela fé em Jesus Cristo – isso significa estar livres da condenação eterna. Isso é prova do amor de Deus por nós. Romanos 8:1
Deus tem nos preservado até o momento presente e ainda faz promessas para o futuro. Quantos têm baixado à sepultura a cada dia? E nós aqui estamos. Deus nos tem amado! Essa é a grande verdade!

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O que fazer em tempos de crise!

O mundo atravessa por grandes crises. Em alguns lugares é a crise financeira; em outros é a crise familiar; em alguns é a crise moral; e há também crises sociais. Há portanto, crise no governo, na família, na Igreja, na escola, e na sociedade. Mas diante disso, será que a palavra de Deus tem alguma mensagem para nós neste tempo? Se queremos enfrentar a crise com otimismo, precisamos fazer duas coisas: 1- olhar para o passado e saber que noutros tempos, aconteceram situações semelhantes. E como aquelas crises foram superadas? Quem não aprende da história comete os mesmos erros. 2- Precisamos conhecer os princípios da palavra de Deus que nos ajudam a enfrentar a crise. A Bíblia deve ser sempre a nossa âncora de segurança na hora da tempestade. Os princípios de Deus são eternos, portanto, eles lançam luz em meio às trevas. Eles apontam para o rumo a seguir nas horas de dificuldades. Vamos olhar para o texto, a experiência de Isaias e encontraremos a resposta para os momentos de tensão que estamos atravessando.

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Por quê os sofrimentos?

São as doenças e acidentes, juízo de Deus, como castigo pelo pecado? Desde tempos antigos, algumas pessoas têm pensado assim. No tempo de Jesus, muitas pessoas pensavam nas enfermidades como castigo de Deus, inclusive os discípulos de Jesus. Certa vez Jesus estava andando com seus discípulos e encontraram um cego de nascença, então os discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou para que este nascesse cego? Foi ele ou foram seus pais? E Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais. João 9:2,3. Outras pessoas ainda têm idéia de que os sofrimentos são uma conseqüência absoluta do pecado. E existe a idéia pagã de que o sofrimento e a desgraça vêm sobre uma pessoa como juízo arbitrário de Deus. Mas esta idéia foi rejeitada por Jesus, que deixou bem claro, que embora o sofrimento e a morte sejam conseqüência naturais do pecado, o pecado não vem de Deus. Este assunto tem mexido com a cabeça de muita gente, pois todos desejam saber o por quê do sofrimento. Creio que existem muitos pensamentos diferentes sobre esse assunto. Quando o sofrimento é dos outros, julgamos ser a mão de Deus que está pesando como juízo, mas quando o sofrimento é nosso as coisas são vistas por outro ângulo. A verdade é que o sofrimento existe e de modo alarmante, pois milhões de vidas perecem. Vamos analisar então por quê os sofrimentos! Apresentaremos algumas razões porque sofremos:

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Existimos para glorificar a Deus

Quando Deus criou o homem, tinha como propósito que ele O glorificasse na terra para depois estar para sempre no céu. Uma das tarefas mais sublimes dos anjos é glorificar a Deus e clamavam: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus dos exércitos; toda a terra está cheia de sua glória” Isaias 6:3. No Novo Testamento encontramos o resumo da vida de Jesus Cristo, em João 17:4 lemos “Eu te glorifiquei na terra”. Da mesma forma, nossa ocupação por toda eternidade, como remidos do Senhor, será a exaltação de nosso Senhor e redentor. “Ao que está assentado no trono e ao cordeiro sejam dados ações de graça e honra e glória e poder para todo o sempre” Apocalipse 5:13. Ao estudarmos o plano de redenção, aprendemos que a queda do homem trouxe desonra para Deus, mas Cristo veio para restaurar a glória do Pai. Agora regenerados, cada crente tem um objetivo na vida, tem uma tarefa a desempenhar: “Proclamar a glória daquele que das trevas nos chamou para a sua maravilhosa luz” I Pedro 2:9. Portanto, estamos no mundo para glorificar a Deus. É fácil conhecer um crente espiritual! Pois o crente carnal é aquele cujo centro de sua vida é o seu EGO; pensa apenas em seus próprios interesses, só se preocupa com suas vantagens, sua posição, seu engrandecimento pessoal; ao passo que, o crente espiritual, visa a glorificação do Senhor Jesus em sua vida; está sempre preocupado com a causa, com a Igreja, com o reino e pode afirmar como João Batista “É necessário que Ele cresça e que eu diminua”. Nossa preocupação, nosso cuidado de sempre deveria ser: Estou glorificando ao Senhor? E a Bíblia mostra algumas maneiras pelas quais podemos glorificar a Deus.

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A Palavra não está presa

Estamos vivendo, em nossa convenção, um ano dedicado a missões e o tema gira em torno de “Missões em um mundo sem fronteiras”. Este tema está sendo estudado em nossos encontros de norte a sul deste lindo país. Convenções Estaduais, Associações Distritais, Congressos Missionários, e uma infinidade de outros encontros que estão acontecendo em nossa pátria. Graças a Deus porque muitas das grandes barreiras para a proclamação do evangelho estão sendo quebradas; o muro de Berlin foi posto abaixo; a antiga União Soviética foi quebrada e o comunismo perdeu sua força; o leste Europeu está sendo democratizado; Fidel Castro está mais simpático com a Igreja evangélica; e tantas outras barreiras estão sendo quebradas e o evangelho se espalha em um mundo sem fronteiras, ou quase sem fronteiras, pois ainda existem impedimentos em alguns paises, como a Coréia do Norte, Indonésia e outros, mas o evangelho continua penetrando assim mesmo nos lugares mais longínquos do planeta. Podemos dizer que vivemos em um mundo sem fronteiras, mas a Igreja está muita lenta no cumprimento de sua missão. Os crentes estão investindo quase nada na obra missionária, a média entre os Batistas no Brasil, que é uma denominação missionária, é de pouco mais de 20,00 reais por ano, 1,66 reais por mês e com isso queremos alcançar o mundo. Infelizmente nossa visão missionária é muito pequena, pois esta quantia qualquer criança gosta por dia com chiclete e pipoca. A maior barreira para proclamação do evangelho em nossos dias é a não compreensão do sacerdócio de cada crente, ou seja, que a responsabilidade de levar a palavra de Deus é individual. É obrigação do discípulo anunciar a boa nova de salvação, como entendeu Paulo e o ensinou aos Corintios 9:16 “Pois se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta esta obrigação, e ai de mim se não anunciar o evangelho”. O avanço do evangelho no primeiro século se deu por causa da compreensão de cada convertido de sua responsabilidade de pregar a palavra. O texto nos sugere Missões em um mundo sem fronteiras desde o primeiro século do cristianismo. Impedimentos sempre existiram, mas foram vencidos pelos apóstolos e grandes pregadores da época. Paulo reconheceu que sofria a ponto de ser preso, mas que a palavra jamais está presa. Sua carta a Timóteo foi escrita, provavelmente de uma prisão romano, mas compreende que para o evangelho não há fronteiras, e sua alegria era compartilhar a mensagem através de cartas. Imaginemos hoje com a Internet.

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