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A função pedagógica da Bíblia

A função pedagógica da Bíblia

II Timóteo 3:16, 17. Esta foi a última epistola escrita por Paulo e isso aconteceu quando estava preso em Roma. Neste capitulo 3, depois de descrever os característicos dos homens dos últimos tempos e mostrar o contraste  deles com a vida  de seu filho na fé, Timóteo, passa agora a considerar, a utilidade da Escritura [...]

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A Bíblia

Texto: I Pedro 1: 24,25 e Isaias 40:8 Introdução O dia da Bíblia surgiu em 1549, na Inglaterra, quando o bispo Cranmer incluiu no livro de orações do rei Eduardo VI um dia especial para que a população se dedicasse a leitura do livro Sagrado. No Brasil o dia passou a ser celebrado em 1850 [...]

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Palavra que custou sangue

O texto que acabamos de ler faz parte de um grande sermão pregado pelo apostolo Paulo na sinagoga de Antioquia. Toda sinagoga tem um presidente que no correr da liturgia lê uma porção do Velho Testamento – a lei e os profetas. Após a leitura convida ou indica alguém para dizer algo “Depois da leitura da lei e dos profetas, os chefes da sinagoga mandaram dizer-lhes: Irmãos, se tendes alguma palavra de exortação ao povo, falai” v.15. Como em nossos dias, também nas sinagogas o sermão era parte importante no culto, e podia consistir em uma exortação, doutrina ou explicação de algum principio moral….. O apostolo usou a palavra desta feita, para lembrar ao povo a sua própria história. Começou desde a escravidão no Egito por 430 anos, o livramento através de Moisés e a peregrinação no deserto por quase 40 anos; falou sobre a conquista da terra de Canaã após quase 450 anos. Falou sobre os Juizes, sobre Samuel, o rei Saul e até o rei Davi e as promessas do Messias. Falou sobre João Batista, o precursor de Jesus e o cumprimento de todas as promessas do Velho Testamento. Chegou ao ponto mais alto de sua mensagem dizendo que à estirpe de Abraão foi enviada a palavra desta salvação – a salvação que está em Jesus Cristo. O texto nos faz lembrar do valor da Bíblia sagrada, que chegou até nós para nosso conhecimento da salvação que há em Cristo Jesus nosso Senhor.

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Quatro medidas de suma importância

Israel é um povo que experimentou muitos altos e baixos na vida e a maior influência deve-se aos reis que tiveram, pois o povo ia muito pela cabeça de seus governantes. Alguns foram bons, mas outros foram péssimos. Salomão teve grandes problemas com suas esposas, levantando altares para seus deuses. Manasses também se comprometeu com a idolatria… mas Josias, tinha no coração o desejo ardente de agradar a DEUS, começou a reinar com apenas 8 anos de idade, mas era um crente fiel e dedicado. Reinou em Israel por 30 anos.
Logo no início encontrou um povo triste, desanimado, distante de Deus e privado de suas bênçãos. Mas durante os anos que governou Israel houve uma grande mudança na vida de seu povo, onde voltaram a sentir alegria e bom ânimo. Isso se deu devido algumas medidas que foram tomadas e que o povo aceitou. Medidas estas, que todo cristão precisa tomar, toda Igreja deve tomar para ter uma vida de alegria, para ser animada e abençoada por Deus.
Esta palavra trás ânimo aos desanimados, coragem e incentivo aos desmotivados… Vejamos as quatro medidas importantes que precisam ser tomadas.

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A Palavra não está presa

Estamos vivendo, em nossa convenção, um ano dedicado a missões e o tema gira em torno de “Missões em um mundo sem fronteiras”. Este tema está sendo estudado em nossos encontros de norte a sul deste lindo país. Convenções Estaduais, Associações Distritais, Congressos Missionários, e uma infinidade de outros encontros que estão acontecendo em nossa pátria. Graças a Deus porque muitas das grandes barreiras para a proclamação do evangelho estão sendo quebradas; o muro de Berlin foi posto abaixo; a antiga União Soviética foi quebrada e o comunismo perdeu sua força; o leste Europeu está sendo democratizado; Fidel Castro está mais simpático com a Igreja evangélica; e tantas outras barreiras estão sendo quebradas e o evangelho se espalha em um mundo sem fronteiras, ou quase sem fronteiras, pois ainda existem impedimentos em alguns paises, como a Coréia do Norte, Indonésia e outros, mas o evangelho continua penetrando assim mesmo nos lugares mais longínquos do planeta. Podemos dizer que vivemos em um mundo sem fronteiras, mas a Igreja está muita lenta no cumprimento de sua missão. Os crentes estão investindo quase nada na obra missionária, a média entre os Batistas no Brasil, que é uma denominação missionária, é de pouco mais de 20,00 reais por ano, 1,66 reais por mês e com isso queremos alcançar o mundo. Infelizmente nossa visão missionária é muito pequena, pois esta quantia qualquer criança gosta por dia com chiclete e pipoca. A maior barreira para proclamação do evangelho em nossos dias é a não compreensão do sacerdócio de cada crente, ou seja, que a responsabilidade de levar a palavra de Deus é individual. É obrigação do discípulo anunciar a boa nova de salvação, como entendeu Paulo e o ensinou aos Corintios 9:16 “Pois se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta esta obrigação, e ai de mim se não anunciar o evangelho”. O avanço do evangelho no primeiro século se deu por causa da compreensão de cada convertido de sua responsabilidade de pregar a palavra. O texto nos sugere Missões em um mundo sem fronteiras desde o primeiro século do cristianismo. Impedimentos sempre existiram, mas foram vencidos pelos apóstolos e grandes pregadores da época. Paulo reconheceu que sofria a ponto de ser preso, mas que a palavra jamais está presa. Sua carta a Timóteo foi escrita, provavelmente de uma prisão romano, mas compreende que para o evangelho não há fronteiras, e sua alegria era compartilhar a mensagem através de cartas. Imaginemos hoje com a Internet.

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