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As incoerências na vida

O mundo sente falta de pessoas coerentes. Há uma grande lacuna entre o discurso e a prática. Podemos ver isso claramente na vida dos políticos brasileiros. Mas não é difícil encontrarmos também nas Igrejas pessoas que ensinam uma coisa e fazem outra. No texto lido, Jesus estava vivendo as últimas horas de sua vida e algumas coisas haveriam de acontecer. Os discípulos seriam colocados à prova, um a um. Judas era o tesoureiro do grupo, tinha portanto, recebido um cargo de confiança e responsabilidade. Exteriormente era um discípulo preocupado com os pobres; interiormente um diabo. E o calvário tornou-se campo de prova e Judas Iscariotes fora reprovado no teste. As incoerências são desastrosas na vida de uma pessoa, por isso mesmo a Bíblia é cheia de referencias quanto à necessidade de sermos transparentes em nosso viver diário. Não adianta forjar atitudes cristãs, porque o cristianismo é muito mais interno do que externo. Jesus ensinou que o reino de Deus está dentro de nós.

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A consciência de um ministério cumprido

Todos nós temos um ministério para desenvolver; não estamos aqui por acaso. Temos um ministério a desenvolver dentro de nosso lar; na Igreja; e na sociedade. E neste texto o apóstolo Paulo está falando do ministério cristão; que tem destaque nas páginas da Bíblia. Ministério é um cargo ou incumbência que recebemos. O governo brasileiro é dividido em vários ministérios: previdência, agricultura, saúde, fazenda, comunicações, planejamento, etc. Em cada ministério há um ministro responsável, e cada um cumpre seu papel. Mas se tratando do ministério cristão, podemos dizer que toda pessoa que aceitou Jesus tem um papel a exercer, tem responsabilidades diante de sua família, colegas e amigos; pois esta nova vida que está vivendo precisa ser compartilhada com todas as pessoas que estão à volta. Tudo que fazemos agora, visa agradar ao nosso Senhor. Todo crente deve ser um pregador do evangelho através de seu testemunho vivido e falado, e este é seu ministério número um dentro do cristianismo. Ter um ministério é um fato, mas precisamos ir além, como nos ensino o apóstolo Paulo; precisamos ter consciência de um ministério cumprido. Ter consciência de que realmente estamos cumprindo nosso papel como cristãos, na família, na escola, no trabalho e no reino de Deus.

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Fórmula bíblica para o evangelismo da Igreja

Depois de termos uma visão correta de nossa responsabilidade, podemos partir para a conquista de almas. Ninguém pode negar que a tarefa mais importante da Igreja é a conquista de almas para Cristo. É impossível exagerar na importância deste trabalho. Pois o desejo de Deus é que todos os homens se salvem; o objetivo de Jesus foi buscar e salvar o que estava perdido. E nossa parte nesse glorioso plano de redenção é transmitir aos nossos semelhantes a mensagem do evangelho. “ E como ouvirão se não há quem pregue?” Nada conserva o cristão mais vivo do que a obra missionária!… e pela observação da história da Igreja primitiva, concluímos que o evangelismo pessoal foi o fator principal para o avanço do cristianismo. Levar outros a Cristo era o alvo de cada crente… A Igreja atual está perdendo o senso de que a responsabilidade é pessoal, poucos são os crentes que evangelizam e a responsabilidade é colocada sob os ombros do Pastor e sua família. Quem em nossas Igrejas quer realmente ganhar almas? Deus nos mostra um método eficaz, a fórmula infalível, o caminho certo para alcançarmos resultados: “O que leva a preciosa semente andando e chorando, voltará sem dúvida com alegria, trazendo consigo os seus molhos.” Está é a única fórmula, é Bíblica, é Divina, é eficaz.

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A mordomia da influência

O que mais ouvimos em nossos dias é a reclamação do direito à vida. “A vida é minha e eu faço o que quiser”. Esse é o grito de milhares de pessoas que dizem não ter pedido para nascer, mas já que nasceram agora são donas de suas de suas vidas e realmente fazem o que querem. Não sei quantos, que nos ouvem, já tomaram conhecimento de nossa responsabilidade como mordomos. Jesus falou sobre o assunto contando a parábola do mordomo infiel. “Havia certo homem rico que tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de estar dissipando os seus bens. Chamou-o, então, e lhe disse: Que é isso que ouço dizer de ti? Presta contas da tua mordomia; porque já não podes mais ser meu mordomo. Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; quem é injusto no pouco também é injusto no muito” Lucas 16:1,2 e 10. Ser mordomo é ser administrador de coisas que pertencem a outrem. Na verdade, tudo que existe no mundo tem um dono, aquele que fez todas as coisas é o dono e nós estamos aqui para administrar, inclusive a vida, que pertence a Deus, pois um dia seremos chamados para prestar contas de tudo que recebemos do Senhor. E muitos receberão a advertência do mordomo infiel que estava dissipando os bens de seu senhor. O apóstolo Paulo reconheceu que Deus é o legitimo dono de todas as coisas, e nos chama atenção para a mordomia da influência. Em nosso viver, estamos influenciando e sendo influenciados. Por isso há pessoas que defendem a teoria de que somos produto do meio. A influência pode ser negativa mas também positiva. Newton, era cientista e em suas pesquisas descobriu que misturando elemento A mais elemento B poderia acontecer uma grande explosão e fez assim a bomba de Newton. Fizeram os testes e deu certo. Newton descobriu como explodir o mundo, mas não era essa sua intenção. Os americanos fizeram uso da bomba de Newton e acabaram com as cidades Japonesas de Hiroxima e Nagazaki, milhões de pessoas morreram e até hoje nascem pessoas com problemas que foram causados pela bomba de Newton. Assim acontece com filmes, novelas, literatura pornográfica….os autores morrem, mas a influencia negativa permanece no mundo. Naturalmente, o que é bom também influencia mesmo depois da morte do autor. Foi por isso que Paulo escreveu estas linhas, nos alertando para uma área importante da mordomia cristã, a mordomia da influência.

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