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Um encontro inevitável

Texto: Amós 4:12 Tema: Um encontro  inevitável Introdução: Antes de ser profeta de Deus, Amós era boiadeiro e cultivador de sicômoros, uma espécie de figueira brava. Deus o tirou do meio do rebanho e disse: Vai e profetiza ao meu povo Israel. Ele foi e profetizou. Israel era a menina dos olhos de Deus, o Senhor [...]

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Quando o homem cai em si

Muitos fatos observamos no dia a dia, coisas acontecem ao nosso redor, com vizinhos, na escola, no trabalho, etc. Há coisas que são normais mas outras são anormais. Quando vemos algo anormal, nos chama atenção e chegamos a conclusão que a pessoa que praticou tal ato estava fora de si, perdeu o juízo. As notícias do mundo inteiro giram em torno de coisas anormais. Há muitas pessoas perdendo a noção do que é certo… Quando uma pessoa pratica um determinado ato que é anormal, espera-se que logo volte em si, mas se a pessoa insistir com aquelas atitudes a família a encaminhará para um hospício (lugar preparado para pessoas que estão fora de si). Então podemos chegar a conclusão que as atitudes determinam o estado que a pessoa se encontra. É para esse fato que desejo chamar vossa atenção nesta hora. A Bíblia declara que uma pessoa que vive afastada dos caminhos de Deus, praticando o pecado, está fora de si. A pessoa que durante a sua existência não se preocupa com a vida espiritual, com sua alma, está completamente louca. Jesus diz que o filho pródigo, ao desprezar seu lar, sua família, estava louco, e esta é uma ilustração que mostra a situação do mundo em nossos dias. Cada pessoa está vivendo a vida da forma que deseja, vive como quer, longe de Deus, despreocupado com seu estado espiritual e , as vezes zombando de Deus, achando que escapará impune de tudo que pratica neste mundo. Para Jesus, este é um estado de loucura, de alguém que está fora de si. Isso é ilustrado em outra ocasião, quando um homem havia dedicado toda sua vida para armazenar grãos e satisfeito disse: “Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos, come, bebe, folga, regala-te; mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma e o que tens preparado para quem será?” Para o mundo, para a sociedade, o homem era sábio, mas para Deus ele estava louco, fora de si. Preocupou-se com esta vida e esqueceu-se da eternidade. Precisamos deixar a loucura e cair na real, não podemos viver todos os dias de nossa vida na ilusão de que é assim mesmo. Deus nos convida para cair na real…por que?

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Fazendo as escolhas da vida

Todos nós fomos dotados de inteligência e capacidade para fazer escolhas na vida. Isso começa muito cedo em nossa existência e podemos dizer que nossa vida nada mais é do que o resultado de escolhas que fazemos ao longo dos anos. Você pode escolher entre o certo e o errado! Você pode escolher entre o bom e o ruim! Você pode escolher entre o falso e o verdadeiro! Você escolhe estudar ou não estudar! Você escolhe entre a fantasia e o real. Você escolhe entre servir a Deus e ao diabo! Você escolhe o curso que vai fazer, a pessoa com quem vai casar, etc. Tudo na vida temos oportunidade de escolher. Se as escolhas foram mal feitas, a responsabilidade é nossa. Também temos que admitir que as vezes somos mal orientados. Aqui está a importância da religião em nossa vida, pois se minha religião não me ajuda nas decisões que preciso tomar, não tem sentido.
Abraão e Ló tiveram as mesmas oportunidades na vida, puderam fazer suas escolhas no decorrer dos anos (Gen. 13:7-9), no entanto, um terminou seus dias como o pai da fé e o outro embriagado, tendo praticado dois incestos (Gen. 19:1-11, 26, 36). A diferença está nas escolhas que fizeram.
Abraão é filho de Terá, nascido em Ur dos Caldeus, descendente de Sem, filho de Noé. Viveu entre os anos 2000 e 1700 aC., considerado contemporâneo de Hamurabi, rei da Babilônia. Abraão é o pai dos Judeus através de Isaque, mas é também pai dos Árabes, através de Ismael, que nasceu quando ele tinha 86 anos, e Isaque, quando tinha 100 anos. Após a morte de Sara, Abraão desposou Quetura e teve mais 6 filhos, morrendo aos 175 anos de idade e foi sepultado junto a Sara na gruta de Macpela em Hebron. É considerado pelos cristãos, mulçumanos e judeus como o pai dos fiéis e suas principais características são: Obediência, altruísmo, coragem, fidelidade, oração e fé.
Ló, sobrinho de Abraão, portanto, da mesma descendência. Era filho de Harã, e habitou com o tio até a separação, indo Abraão para Canaã e Ló para Sodoma. Embebedando-o suas filhas, ficaram grávidas, e seus filhos deram origem a dois povo que tornaram-se inimigos de Israel, os Amonitas e os Moabitas. Gênesis 19:30-38.
Há certos momentos na vida, que todos nós nos deparamos com a necessidade de fazermos escolhas, opções. E todos queremos fazer escolhas certas. Abraão e Ló também tiveram oportunidades de fazer escolhas. Mas o que é uma boa escolha? De que depende uma boa escolha?
1- Não depende de muito pensar. Pensar muito é bom mas não assegura uma boa opção e as vezes acaba confundindo e deixando as pessoas mais inseguras.
2- Não depende de muita racionalização. Racionalizar é necessário mas não é tudo, pois a prática é bem diferente da teoria.
3- Não depende dos muitos conselhos. É bom ouvir opiniões diferentes, porém, com o cuidado de não se deixar influenciar por maus conselhos, pois no final quem vai ganhar ou perder é você.
Mas de quê depende então uma boa escolha? Uma boa escolha depende de atenção aos princípios de Deus. E podemos dividir o assunto em duas partes: Escolhas precipitadas e escolhas com sabedoria.

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Por quê os sofrimentos?

São as doenças e acidentes, juízo de Deus, como castigo pelo pecado? Desde tempos antigos, algumas pessoas têm pensado assim. No tempo de Jesus, muitas pessoas pensavam nas enfermidades como castigo de Deus, inclusive os discípulos de Jesus. Certa vez Jesus estava andando com seus discípulos e encontraram um cego de nascença, então os discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou para que este nascesse cego? Foi ele ou foram seus pais? E Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais. João 9:2,3. Outras pessoas ainda têm idéia de que os sofrimentos são uma conseqüência absoluta do pecado. E existe a idéia pagã de que o sofrimento e a desgraça vêm sobre uma pessoa como juízo arbitrário de Deus. Mas esta idéia foi rejeitada por Jesus, que deixou bem claro, que embora o sofrimento e a morte sejam conseqüência naturais do pecado, o pecado não vem de Deus. Este assunto tem mexido com a cabeça de muita gente, pois todos desejam saber o por quê do sofrimento. Creio que existem muitos pensamentos diferentes sobre esse assunto. Quando o sofrimento é dos outros, julgamos ser a mão de Deus que está pesando como juízo, mas quando o sofrimento é nosso as coisas são vistas por outro ângulo. A verdade é que o sofrimento existe e de modo alarmante, pois milhões de vidas perecem. Vamos analisar então por quê os sofrimentos! Apresentaremos algumas razões porque sofremos:

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