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Estou pronto

Quando estudamos a vida de Paulo, concluímos que ele era um homem decidido, de atitudes firmes. Ele é um exemplo de como Deus elege, chama e usa alguém. Mas para isso Deus exige firmeza, ousadia, coragem. Jesus disse: “Quem lança mão do arado e olha para trás não é apto para o reino dos céus.” Paulo se nos apresenta como um excelente modelo de prontidão. E, é claro que para nos tornarmos úteis à causa do Senhor necessitamos de constante disposição a fim de cumprirmos as suas ordens. Paulo disse: Sou devedor…estou pronto…não me envergonho…. A pronta obediência deve ser o alvo de cada crente. Submissão imediata foi sempre a atitude nobre dos grandes servos do Senhor e entre eles Paulo se destacou de maneira admirável, podendo sempre dizer: Estou pronto… Assim aconteceu com Abraão, quando Deus lhe chamou dizendo: “Sai-te da tua terra e da tua parentela…. e pela fé o patriarca saiu sem saber para onde ia.” Estava pronto! Desta forma, Paulo estava pronto para ir; e recomenda: “Sede meus imitadores, como eu sou de Cristo”. Examinemos alguns aspectos dessa prontidão indispensável aos verdadeiros cristãos, conforme o exemplo de Paulo.

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Amor – O caminho para o despertamento dos dons

2001 foi o ano do despertamento dos dons, e o Brasil Batista trabalhou o tema “Desperta os dons que há em ti”. Como ajuda ás Igrejas foi lançado o livro “Igreja- celeiro de dons” pelo Pr. Darrell W. Robinson. Aprendemos que os dons espirituais são dados à Igreja. Despertar os dons, sugere que eles estejam adormecidos em nós; e que precisamos com urgência descobri-los para que sejam colocados em prática no reino de Deus. Por isso precisamos entender o significado da Igreja, pois há muitas pessoas que tratam a Igreja como um clube cívico, ou ponto de encontros com amigos. Reservam um tempinho para reuniões, dão algum dinheiro como se estivessem pagando suas obrigações, e, ocasionalmente fazem algum tipo de serviço. Mas a Igreja não é um lugar que se freqüenta. Nós somos a Igreja! Nós recebemos de Deus o DOM do espírito quando cremos em Jesus e dons espirituais para a edificação uns dos outros. Todo dom espiritual tem como finalidade edificar a Igreja. Paulo dedicou o capitulo 12 de sua 1a carta aos Coríntios para descrever os dons espirituais, como também Romanos 12 e Efésios 4:1-16. E termina o capitulo 12 de Coríntios trazendo um grande desafio, que se não for observado, anula todos os dons espirituais. Depois de fazer a relação dos dons, Paulo diz: “Entretanto, procurai, com zelo, os melhores dons, e eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente” v.31. Entendemos por melhores dons, na linguagem do apóstolo, os que mais edificam a vida dos outros- a Igreja. E eu passo a mostrar-vos ainda… Quer dizer: O que Paulo passa a ensinar no capitulo 13 é o que há de mais importante. É o caminho mais excelente. É o caminho que a Igreja precisa seguir no desenvolvimento dos dons espirituais. Sem o conhecimento e uso desse caminho, os dons espirituais não tem qualquer utilidade, ou proveito para Igreja ou reino de Deus. Muito se discutiu sobre dons espirituais; movimentos surgiram em volta do assunto; Igrejas foram divididas; mas sabe-se hoje, que faltou aquela compreensão lúcida do caminho apresentado por Paulo no capitulo 13 de sua 1a carta aos Coríntios. Este caminho é o amor. E ele termina o capitulo dizendo: “Agora permanecem a fé, a esperança, e o amor, estes três; mas o maior deles é o amor. Nesta primeira noite abordaremos o caminho sobremodo excelente, apresentado por Paulo, para o desenvolvimento de nossos dons espirituais, no corpo de Cristo, que é a Igreja.

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Por quê ainda não alcançamos o Brasil para Cristo?

A grande negligência na evangelização dos últimos séculos resume-se em três palavras: FALTA DE PAIXÃO. Temos pessoas para o trabalho (muita gente nas Igrejas e nos seminários), temos ferramentas (há dezenas de métodos), temos material para escolher (muita literatura); entretanto falta alguma coisa, isto é, o fogo santo que venha inflamar nosso povo e o ponha a arder para a glória de Deus- falta paixão por Jesus e pelas almas perdidas. Sem esta paixão não chegaremos a lugar algum; passaremos a vida marcando passo como tem acontecido até aqui.

Podemos ilustrar com o ateu no incêndio da Igreja numa época em que não havia corpo de bombeiros. O templo pegou fogo e todos os membros foram ajudar a apagar o incêndio, e lá estava um ateu ajudando. Um conhecido brincou com ele, dizendo que era a primeira vez que o via na Igreja, e o ateu respondeu: Também é a primeira vez que a Igreja pega fogo! Que pena que tantas Igrejas sejam frias a ponto de não atrair as pessoas.

Quando pensamos em semear a palavra de Deus, nosso exemplo máximo é Jesus Cristo. Ele deixou o céu e veio a este mundo, andando pelos caminhos e valados, aldeias e cidades, pregando a boa nova de salvação, curando os enfermos, alimentando os famintos, etc. Durante seu ministério fez discípulos e os ensinou pregar o evangelho, mostrou-lhes o mundo e suas necessidades, dizendo que os campos estavam brancos para a ceifa. Depois enviou-os de 2 a 2 e a experiência foi maravilhosa, voltaram dizendo que até os demônios lhes eram sujeitos. Na parábola do semeador ensinou-lhes que os corações não são todos iguais, alguns estão prontos, mas outros precisam de trabalho árduo, são insensíveis; outros tem pedras e espinhos, mas a semente deve ser semeada. A semente é a palavra de Deus. O trabalho de evangelismo é um trabalho árduo, e precisa de pessoas apaixonadas.

Depois de sua morte e ressurreição, Jesus apareceu aos seus discípulos lembrando a missão principal, e disse: “Portanto, ide e ensinai todas as nações batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu nos tenho mandando, e eis que estou convosco todos os dias e até a consumação dos séculos.”

Antes de subir ao céu, Jesus convidou aquela pequena Igreja formada pelos discípulos, para que fossem à Galiléia, pois desejava encontrar-se com eles, para deixar sua última mensagem “Mas recebereis o poder do Espírito Santo que há de vir sobre vós e ser – me – eis testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda Judéia, Samaria e até aos confins da terra” Atos 1:8.

O trabalho iniciado pelo Mestre estava agora sob a responsabilidade daquela Igreja, e posteriormente a nós. Pregar o evangelho sempre foi e será a tarefa suprema da Igreja. Quando a Igreja perde esta visão, perde também sua finalidade neste mundo e pode fechar as portas de seus templos.

Deus fala através de Sua Igreja, e é nossa a responsabilidade de pregar o evangelho. “Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; da minha boca ouvirás a palavra, e os avisarás da minha parte. Quando eu disser ao perverso: Certamente morrerás; e tu não o avisares para o advertires de seu mau caminho, para lhe salvar a vida, esse perverso morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue da tua mão o requererei.” Ez. 3:17,18.

Por que não temos alcançado o mundo ainda? Por que o evangelho ainda não chegou a todos os povos? Por que somos tão limitados? Porque pensamos só em nós mesmos, e não nas pessoas que se perdem. O trabalho que Jesus iniciou está agora em nossas mãos e somos responsáveis.

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Passos para um despertamento

Texto: Neemias 1: 4-7 e 8: 3-5,9 Introdução O povo de Deus tem tido fraquezas e falhas; por isso são inúmeras as épocas de decadência pelas quais tem passado. A causa de tais fracassos é sempre a mesma – desobediência ao Senhor; falta de cumprimento da palavra de Deus. O tempo de Neemias foi um [...]

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