Archive | dezembro, 2008

Presente, mas não notado

Andando no centro de uma grande cidade em dias de movimento de pessoas, como em ocasiões especiais – natal, dia das mães, dia dos namorados, páscoa, etc. é muito comum passar perto de pessoas conhecidas, parentes, amigos,ou irmãos em Cristo e não perceber a presença deles perto de nós. A pessoa está ali, mas não percebemos que está perto de nós. Não estamos conscientes de sua presença ali; por isso não cumprimentamos, não conversamos, simplesmente porque não percebemos sua presença. Na vida espiritual acontece algo semelhante, Deus está em todo lugar, e muitas vezes não nos percebemos de sua presença. Jesus disse: “Eis que eu estou convosco até a consumação dos séculos”. Jesus está perto de nós e precisamos perceber sua presença. A percepção da presença divina é indispensável para a santificação de nossas vidas. Percepção é o ato de perceber, é tomar consciência, conscientizar-se. E algumas coisas acontecem quando nos percebemos da presença divina em nossas vidas.

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Um grande contraste

É possível que um pessimista se torne otimista, mas só quando ele aprender a ter uma perspectiva diferente de vida. O nosso ponto de vista depende da maneira que vemos e interpretamos os acontecimentos. E como crentes, precisamos aprender a nos livrar do pessimismo, pois podemos causar grandes dissabores às pessoas que nos rodeiam se formos discípulos da tristeza. Prejudicamos nosso testemunho cristão se tivermos uma personalidade confusa; damos com isso a impressão de que a religião é uma coisa tenebrosa. Se há alguém neste mundo que tem o direito de sorrir de verdade é o crente, pois o riso do mundo não passa de zombaria oca. Precisamos como crentes enfrentar a vida de forma realista e prática. Sabendo ao mesmo tempo que aquele que tem o mundo em suas mãos fará com que todas as coisas contribuam para o nosso bem. Jesus estava no monte Hermon e aproveitou a oportunidade daquele retiro, longe de Herodes, dos Fariseus e dos Saduceus para ensinar aos seus discípulos a respeito da crucificação, que havia de acontecer dentro de poucos meses.

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A síndrome da mulher de Ló

A Bíblia Sagrada, principalmente o antigo testamento, narra muitas histórias interessantes. Histórias que nos fazem bem lembrar num momento como este, de culto; e apenas contadas às crianças. São histórias de homens, mulheres, jovens e crianças; heróis e heroínas; histórias de atos de coragem, como o caso de Davi e Golias; mas também atos de covardia, como no caso da negação de Pedro ou traição de Judas Iscariotes, enfim, a Bíblia está cheia dessas histórias. A Bíblia procura revelar as pessoas como elas são, não esconde nada. E isso é importante para todos nós, pois não podemos viver de ficção. De algumas histórias lembramos com mais freqüência e com detalhes; outras com menos freqüência, mas o interessante é que as histórias estão escritas, para nos ensinar coisas, para nos trazer lições, para nos encorajar e entender que compensa servir a Deus. O texto que lemos vem da boca de Jesus, aliás, é o segundo versículo mais curto do Novo Testamento. O menor verso é “Jesus chorou” e este “Lembrai-vos da mulher de Ló”. É interessante esta palavra de Jesus. Agora eu pergunto: Você se lembra da mulher de Ló? Tenho certeza que alguns que aqui estão nem sabem quem era Ló! Outros já ouviram falar de Ló, mas não lembram dos detalhes da história. No entanto, aqui está um mandamento de Jesus. “Lembrai-vos da mulher de Ló.” E atendendo a ordem de Jesus, gostaria de lembrar com todos nesta hora três aspectos da história da mulher de Ló. E creio que Deus estará falando aos nossos corações, pois estes três aspectos nos ajudarão a desenvolver uma vida cristã mais sadia, que por sua vez nos levará a um testemunho mais comprometido com Deus e seu reino.

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Desperta os dons que há em ti

O assunto não é dos mais fáceis, mas está presente no Velho e Novo Testamento. Baseia-se no fato de Deus usar pessoas para determinadas atividades no seu reino. Ele sempre escolheu pessoas para realizar sua obra, pessoas certas para os lugares certos. E o reino se desenvolve assim. Os dons existem, mas precisam ser despertados em nós….cada crente precisa tomar consciência de seu dom ou dons e coloca-los em prática. A palavra dom vem do grego –Karismata, que significa dádiva, presente, graça; daí dizer-se que os dons espirituais são dons da graça divina. Há distinção entre dons espirituais e talentos. Talentos são aptidões que o homem possui para o exercício de determinadas funções, podem ser chamados de vocação. Todos têm talentos ou vocação. Dons espirituais tem outro sentido, são dons da graça divina, presente dados por Deus aos seus servos, para que sejam usados para edificação do corpo de Cristo, a Igreja. O DOM do espírito é a concessão do espírito santo, recebido na conversão. Os dons espirituais têm por objetivo qualificar o cristão para o serviço no reino de Deus. Enquanto o DOM do espírito faz da pessoa um cristão mediante a fé em Jesus Cristo, muda o caráter espiritual do indivíduo. O recebimento do Dom do espírito é também chamado de batismo do espírito santo.

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Santos sereis

Por causa de suas numerosas leis acerca dos sacrifícios e festas, o livro de Levítico é considerado por muitos cristãos como um livro de leitura difícil e cansativa. No entanto, ele contém passagens, como esta que acabamos de ler, que se revestem de grande interesse e valor para a Igreja de hoje.
Falar em santidade hoje, é falar de um dos assuntos mais urgentes para a vida da Igreja, uma vez que a Igreja tem perdido de vista esse ensinamento da palavra de Deus. Um grande número de cristãos desconhece o que significa santificação. Tanto isso é verdade, que quando uma pessoa vive uma vida santa, (na Igreja católica é beatizada ou canonizada). Logo fazem sua estatua e começam adora-la. Isso é uma demonstração do quanto a santificação está longe da maioria das pessoas.

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