A importância de se conhecer a Palavra de Deus

A maior oferenda oferecida a Deus por nós é saber que nada temos para oferecer e nos curvarmos com gratidão diante de Sua graça. Estamos diante de um texto/ fato que comove o nosso coração. Não consigo nem imaginar a dor que Jefté sentiu, ao vir correndo ao seu encontro, depois de uma batalha vitoriosa, sua filhinha, filha única. Pois ele havia feito um voto: Se o Senhor lhe desse a vitória, a primeira pessoa de sua família que lhe viesse ao encontro, seria sacrificada ao Senhor. E quando vai chegando em casa, vem correndo ao seu encontro a filha querida. Que dor deve ter sentido em seu coração?
Nesta noite, Deus há de falar ao nosso coração, e precisamos entender que é indispensável o conhecimento da palavra de Deus se não queremos cometer erros graves em nossa espiritualidade.
Jefté é filho de Gileade com uma prostituta pagã, foi deserdado e rejeitado pelos filhos legítimos, irmãos por parte de pai. Tornou-se um homem inflexível tanto para com seus inimigos, os amonitas, quanto para com seus irmãos, os Efrainitas, como para consigo mesmo, no tocante ao sacrifício de sua única filha.
Jefté julgou Israel por 6 anos. Era um homem valente, trabalhador, e esforçado. Porém, a conjuntura familiar em que havia nascido o marginalizou. Na sua ficha era conhecido por todos como filho de uma prostituta. Infelizmente, preconceito é um problema muito antigo em nossa sociedade e muitos seres humanos são julgados em seus valores mediante alguns problemas que tiveram; problemas sociais, intelectuais, religiosos, etc. Todos nós, temos consciência do preconceito existente com pessoas de cor morena, analfabetos, ou evangélicos.
Mas aquele homem marginalizado foi usado por Deus, e com sua vida aprendemos muitas lições…

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Fazendo as escolhas da vida

Todos nós fomos dotados de inteligência e capacidade para fazer escolhas na vida. Isso começa muito cedo em nossa existência e podemos dizer que nossa vida nada mais é do que o resultado de escolhas que fazemos ao longo dos anos. Você pode escolher entre o certo e o errado! Você pode escolher entre o bom e o ruim! Você pode escolher entre o falso e o verdadeiro! Você escolhe estudar ou não estudar! Você escolhe entre a fantasia e o real. Você escolhe entre servir a Deus e ao diabo! Você escolhe o curso que vai fazer, a pessoa com quem vai casar, etc. Tudo na vida temos oportunidade de escolher. Se as escolhas foram mal feitas, a responsabilidade é nossa. Também temos que admitir que as vezes somos mal orientados. Aqui está a importância da religião em nossa vida, pois se minha religião não me ajuda nas decisões que preciso tomar, não tem sentido.
Abraão e Ló tiveram as mesmas oportunidades na vida, puderam fazer suas escolhas no decorrer dos anos (Gen. 13:7-9), no entanto, um terminou seus dias como o pai da fé e o outro embriagado, tendo praticado dois incestos (Gen. 19:1-11, 26, 36). A diferença está nas escolhas que fizeram.
Abraão é filho de Terá, nascido em Ur dos Caldeus, descendente de Sem, filho de Noé. Viveu entre os anos 2000 e 1700 aC., considerado contemporâneo de Hamurabi, rei da Babilônia. Abraão é o pai dos Judeus através de Isaque, mas é também pai dos Árabes, através de Ismael, que nasceu quando ele tinha 86 anos, e Isaque, quando tinha 100 anos. Após a morte de Sara, Abraão desposou Quetura e teve mais 6 filhos, morrendo aos 175 anos de idade e foi sepultado junto a Sara na gruta de Macpela em Hebron. É considerado pelos cristãos, mulçumanos e judeus como o pai dos fiéis e suas principais características são: Obediência, altruísmo, coragem, fidelidade, oração e fé.
Ló, sobrinho de Abraão, portanto, da mesma descendência. Era filho de Harã, e habitou com o tio até a separação, indo Abraão para Canaã e Ló para Sodoma. Embebedando-o suas filhas, ficaram grávidas, e seus filhos deram origem a dois povo que tornaram-se inimigos de Israel, os Amonitas e os Moabitas. Gênesis 19:30-38.
Há certos momentos na vida, que todos nós nos deparamos com a necessidade de fazermos escolhas, opções. E todos queremos fazer escolhas certas. Abraão e Ló também tiveram oportunidades de fazer escolhas. Mas o que é uma boa escolha? De que depende uma boa escolha?
1- Não depende de muito pensar. Pensar muito é bom mas não assegura uma boa opção e as vezes acaba confundindo e deixando as pessoas mais inseguras.
2- Não depende de muita racionalização. Racionalizar é necessário mas não é tudo, pois a prática é bem diferente da teoria.
3- Não depende dos muitos conselhos. É bom ouvir opiniões diferentes, porém, com o cuidado de não se deixar influenciar por maus conselhos, pois no final quem vai ganhar ou perder é você.
Mas de quê depende então uma boa escolha? Uma boa escolha depende de atenção aos princípios de Deus. E podemos dividir o assunto em duas partes: Escolhas precipitadas e escolhas com sabedoria.

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Desafios que se apresentam como gigantes

“Nosso maior desafio não é vencer os adversários, mas acreditar que podemos vencê-los”. Quando acreditamos, temos meio caminho andado, pois vivemos um tempo de muitas incertezas e falta de fé, onde a maioria das pessoas sequer entra na luta, não acreditam que podem, usados por Deus, realizar grandes coisas em nome do Senhor. Mas devemos nos aperceber que nossa vida pode ser comparada a uma guerra, ou a uma corrida, a uma competição; se queremos chegar vitoriosos precisamos entrar na luta e ultrapassar todos os obstáculos, e alguns deles se apresentam como verdadeiros gigantes, quase intransponíveis. Com freqüência somos confrontados com adversários bem maiores do que nós. Problemas que parecem impossíveis de ser eliminados de nossas vidas, mas devemos prosseguir na luta sem esmorecer na certeza que Aquele que está conosco é Maior do que aquele que está com eles.
Esta também foi a situação de Israel, no reinado de Saul, Golias era um gigante de Gate, media quase três metros de altura e afrontou Israel, desafiando-o para que enviasse alguém para lutar com ele, mas entre os soldados não havia um que tivesse coragem para lutar contra Golias. Os filisteus estavam num monte de um lado e Israel estava num monte do outro lado e no meio um vale andava Golias gritando e desafiando o povo de Deus para a luta. “Ele, pois, de pé, clamava às fileiras de Israel e dizia-lhes: Por que saíste a ordenar a batalha? Não sou eu filisteu, e vós servos de Saul? Escolhei dentre vós um homem que desça a mim. Se ele puder pelejar comigo e matar-me, seremos vossos servos; porém, se eu prevalecer contra ele e o matar, então sereis nossos servos e nos servireis” v.8, 9.
O desafio de Golias é presente no dia-a-dia de nossas vidas, porém, em nome de Jesus a vitória nos é garantida. Vivemos em um país que é chamado de gigante, “gigante pela sua natureza” mas há problemas que enfrentamos a cada dia que também são gigantes..

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Elias e o confronto dos deuses – Só o Senhor é Deus

Elias é um grande nome – significa Yahwéh é DEUS. Elias foi profeta no século IX a.C. Seu ministério foi dedicado ao reino do norte – Israel. Deus estava trabalhando a 1100 anos com este povo, desde o chamado de Abraão 2000 a.C. Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Josué, Gideão, Sansão, Samuel, Saul, Davi, Salomão – reino unido; e no reino dividido, Jeroboão – Israel e Roboão – Judá.
Existe um paralelo entre Elias e Moisés. Elias foi acompanhado e substituído por Eliseu – Moisés, foi acompanhado e substituído por Josué. A morte dos dois envolve mistério e a transladação do corpo. Elias subiu ao céu em uma carruagem de fogo e o corpo de Moisés nunca foi encontrado. E exatamente Elias e Moisés apareceram ao lado de Jesus no monte da transfiguração, Mc. 9:4.
Elias vivia nas montanhas de Gileade e seu ministério se desenvolveu no período do rei Acabe e sua esposa Jezabel, quando estes governavam o reino do norte com mão forte. Jezabel havia introduzido a idolatria entre o povo erguendo altares ao deus Baal; práticas pagãs e bruxarias eram desenvolvidas neste período; ela mandou exterminar os profetas do Senhor porque cria que a seca desse tempo era conseqüência da ira de Baal sobre estes profetas. Todas estas coisas acenderam a ira de Deus, que enviou Elias para um confronto; afim de que o povo, mais uma vez, soubesse quem era o verdadeiro Deus.

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Uma vida que agrada a Deus

O livro de Jó fala de um homem muito especial. Ele é apresentado no início da história como um servo de Deus admirável, abençoado com muitas riquezas e uma família maravilhosa. Deus tinha muito prazer na vida de Jó! Certo dia satanás estava rodeando a terra, “pois anda em derredor bramado como leão, buscando a quem possa tragar”, então Deus lhe disse: “Viste o meu servo Jó? Ninguém há na terra semelhante a ele.” E satanás insinuou que sua fidelidade a Deus estava condicionada às bênçãos de Deus sobre sua vida. Então Deus permitiu que Jó fosse provado, testado em sua fé.
Apesar de sua fé e sua dignidade, de uma hora para outra, foi despojado de suas riquezas, de sua família e de sua saúde.
Ele não sabia por que estava acontecendo tudo aquilo. Nós sabemos que Deus estava mostrando a satanás que a fé de Jó era genuína, verdadeira.
Três amigos vieram consolá-lo em sua desgraça; e os quatro se envolveram numa grande discussão, que resultou no livro de Jó. Os amigos de Jó queriam convencê-lo de que seu sofrimento era conseqüência de algum pecado; ele rejeitou o argumento deles e tentou mostrar sua inocência. Depois o próprio Deus se dirigiu a Jó que O escutou com um coração quebrantado e contrito. Finalmente, Deus declarou a inocência de Jó, repreendeu seus amigos e mandou que Jó orasse por eles. E o Senhor deu a Jó o dobro do que antes possuia, dez filhos e muita saúde.
Ao ler esta história, somos impactados pelo seu testemunho. Sua vida de fé e obediência é uma inspiração para todos nós. Viveu uma vida agradável a Deus. Veremos como deve ser uma vida que agrada a Deus.

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